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Honório Félix

Artista-investigador.

Site: https://www.facebook.com/honoriofelix

Email: honorio.felix@hotmail.com

Telefone Público: (85) 99707-1818

Descrição

Honório Félix, 24 anos, é artista-investigador com atuação transversal em diferentes linguagens. Formado pela quarta turma do Curso técnico em dança, da escola Porto Iracema das Artes em parceria com o Senac, e formando da turma 2010.1 em Licenciatura em teatro, do IFCE, atualmente participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde a sua criação, em 2012, da diretoria da Associação Prodança, desde 2015, e da coordenação do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), desde 2017.
Investiga formas de dramaturgia, modos de compor, fricções de realidades, bem como outros modos de manifestações entre diferentes linguagens artísticas. Iniciou seus estudos em teatro ainda na escola, em 2003. Entre 2009 e 2013, participou do Centro de Experimentação em Movimentos (CEM), dirigido por Silvia Moura, onde participou, em sua estreia, de trabalhos como Apenas para ser VIVIDO (2009) e a remontagem de IND GENTE – Uma Dança para a Solidão (2011). Em parceria com Silvia, em 2010, criou alguns solos e duos chamados Defeito de fábrica. Participou, em 2010, da criação do Coletivo Cego, onde permaneceu até 2011, e neste grupo participou como ator na peça O anão (2011) e como diretor na peça Pra ser Marlene (2011). Durante esse tempo, também colaborou com projetos Não se deve chutar um cachorro machucado (2010) de Aspásia Mariana e Marcio Medeiros, e Fui à guerra e não te chamei (2011), de Andréia Pires, Daniel Pizamiglio e Leonardo Mourameteus.
Em 2012, criou, com outros artistas, o coletivo No barraco da Constância tem!, como propósito de investigar dramaturgias hibridas e criar a partir de inquietações próprias. No coletivo, participou como diretor e autor de peças como Os degradados filhos de Eva (2013), Espetáculo (2013) e Marlene – dissecação do corpo do espetáculo (2016), apresentadas em diversos espaços em Fortaleza, bem como em outras cidades. Com direção e texto coletivos assinador junto aos artistas Ariel Volkova, Tayana Tavares e William Pereira Monte, ainda no Barraco, criou peças como Leilão do primata (2012) e New general catalogue (2013), além de outras experimentações em vídeo e fotografia, incluindo as instalações Sample noir (2016), Bubble deep Field (2016) e Piracommonbox (2016), e o projeto Bichxs (2013-2016) em parceria com Isac Bento. Ainda com o coletivo, em parceria com Juliana Capibaribe, desenvolve desde 2015 o projeto Gabinete de curiosidades, de onde foi desenvolvida a performance Verniçagem (2016).
Junto ao coletivo apresentou-se em vários eventos no Ceará e outros estados, entre eles a Bienal Internacional de Dança do Ceará - De par em par (2014), Festival de Arte Contemporânea do Maranhão (2014), Maloca Dragão (2015), 7° Conexão Dança – Maranhão (2015), Mostra Verbo de Performance – Galeria Vermelho – São Paulo (2015), entre outros. Além disso, em 2014, participou do Laboratório de pesquisa teatral do Porto Iracema das artes com o projeto Encenações contracenadas entre o distancias e o invadir. Nessa projeto, o coletivo colaborou com diferentes artistas, entre eles Andréa Bardawil, Emilio Garcia Wehbi, Fran Teixeira, Gyl Giffony, Paulo José, Ricardo Guilherme, Robson Levy e Wladimir Cavalcante. Dessa experiência, resulta o trabalho Nada como quando começou (2015), de direção coletiva.
Em 2015 foi contemplado com o prêmio Funarte de dança Klauss Vianna 2015 e editais de Perfomance e Dança experimental do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Em 2016 foi contemplado no edital Quinta com Dança do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Além disso, realiza constantemente trabalhos independentes ou em colaboração com outros artistas, como por exemplo, o filme Ossos (2014), de Helena Ignez, onde foi ator; o espetáculo KKKK, de conclusão do Curso técnico em Dança, com direção de Victor Hugo, onde foi bailarino; e a peça 8 milhões de habitantes (2015), dirigido por Andréia Pires, onde foi dramaturgo.