As informações deste registro é histórico gerado em 11/09/2017 ás 17:45:19.
Este agente está como publicado , e pode ser acessado clicando aqui

Associação de Artes Cênicas de Itapipoca

Entidade jurídica sem fins lucrativos que agrega, integra e mobiliza artistas da dança, teatro, música, artes audiovisuais, cultura afro-indígena atuantes no Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca CE, especificamente as Cias Balé Baião, Rebentos, os núcleos de formação-produção: Tambores Afro Baião e Advento Audiovisual, e a Escola livre de dança Balé Baião.

Site: https://www.facebook.com/galpaodacena/?ref=br_rs

Email: aartiitapipoca@yahoo.com.br

Endereço: Rua Raimundo Lopes de Sousa, 331 , Bairro Coqueiro, 62500-000, Itapipoca , CE

CEP: 62500-000

Logradouro: Rua Raimundo Lopes de Sousa

Número: 331

Complemento:

Bairro: Bairro Coqueiro

Município: Itapipoca

Estado: CE

Descrição

A história de Itapipoca é marcada por grandes mobilizações da juventude em torno de organizações sociais, grupos alternativos, movimentos artístico-culturais que no início da década de 80 ganharam impulso dentro de movimentos populares atuantes nos bairros periféricos da cidade. Entre esses movimentos se destacava o MARCA (Movimento de Artistas da Caminhada), integrando lideranças de juventude que articulavam ações de formação e mostra de dança, teatro, artes visuais e música nas comunidades em que estavam inseridos. Na década de noventa esse movimento suscitou a formação e difusão de vários grupos de teatro e dança nos bairros da cidade de Itapipoca, como também articulou eventos culturais em parceria com associações, escolas e gestão municipal. Ofereceu oficinas de arte para artistas da sede urbana e interior, apresentações de espetáculos em espaços diversos de Itapipoca, cidades vizinhas e capital, realizou encontros e fóruns de artistas atuantes na cidade e região do Litoral Oeste, destacando o encontro regional itinerante: “Aconchegão de Arte-vida”. No início da década de 2000 começou-se a discussão em torno da necessidade de se estruturar uma entidade jurídica que agregasse a categoria, e em 2003 foi fundada a Associação de Artes Cênicas de Itapipoca (AARTI).

Atualmente a AARTI desenvolve ações continuadas gerenciadas pelo seu núcleo gestor, a Cia Balé Baião. Suas atividades são realizadas semanalmente no Ponto de Cultura Galpão da Cena, antiga serraria do bairro Coqueiro. Desde 2006 é desenvolvido nesse espaço atividades continuadas de formação, criação e difusão em dança, percussão afro e artes audiovisuais, por meio da Escola livre Balé Baião, do Núcleo Advento de Audiovisual e dos Tambores Afro baião, espaços de formação permanentes que integram estudantes da rede pública, universitários, arte-educadores, lideranças comunitárias e artistas diversos. Todas essas ações são ministradas pelos professores do Balé Baião sob coordenação pedagógica de Gerson Moreno.

O Galpão da Cena é a sede oficial da Cia desde 2003. Nele acontecem laboratórios de criação, residências artísticas e mostras experimentais que acolhem professores de dança, coreógrafos e pesquisadores o ano inteiro através de parcerias com a Bienal Internacional de Dança do Ceará e do Festival Nacional de Dança do Litoral Oeste na qual a entidade é a proponente junto a Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (Secult).

O Ponto de Cultura Galpão da Cena é hoje uma das maiores referências estaduais de mobilização artístico-cultural que resiste nas bases populares com efervescência o ano inteiro, agregando públicos diversos, incluindo artistas de todas as linguagens, forjando possibilidades de autogestão e manutenção, sempre tendo como pedagogia a flexibilidade do exercício coletivo, como filosofia a valoração da pluralidade e a mística do acolhimento.

Metas:
O Ponto de Cultura “Galpão da Cena”, antiga serraria do bairro Coqueiro, é atualmente a sede da Cia Balé Baião de Dança Contemporânea que atua em Itapipoca e Litoral Oeste desde 1997. Desde 2006 desenvolve um trabalho continuado de ensino, pesquisa, produção e circulação de dança, percussão afro e vídeoDança, através da Escola livre de dança Balé Baião, do Núcleo Advento de Audiovisual e do Grupo de Percussão Tambores Afro baião, núcleos de formação permanentes formados por adolescentes, jovens e adultos de cinco bairros periféricos da cidade. No galpão é oferecido semanalmente para 80 adolescentes e jovens entre 14 e 24 anos, aulas de diversas técnicas de dança cênica, desde a contemporânea à afro-brasileira, oficinas de vídeo-arte, palestras, debates sobre temas emergentes e mostra aberta de filmes de arte, espetáculos e performances com a participação de grupos locais e de outras cidades da região. Todas essas ações são ministradas e coordenadas voluntariamente pelos professores e pedagogos da Cia Balé Baião de Dança Contemporânea. Almejamos com o Ponto de Cultura ampliar essas ações, desde o investimento em material didático necessário até a capacitação técnica de nossos educadores. Com isso pretende-se fornecer para nossos jovens, famílias e bairros assistidos: formação sócio-artístico-cultural, resgate e fortalecimento das manifestações populares e étnicas, apreciação artística com o acesso às mostras permanentes, e preparação técnica para o mercado de trabalho através de cursos continuados.

Galpão da Cena - Resistência viva e atuante em Itapipoca, Vale do Curu e Litoral Oeste:

Desde 2004, vem sendo espaço de pesquisa, criação e fruição artística, especificamente de Dança, Audiovisual e Percussão Afro, agregando Cias e núcleos de formação permanentes, tais como: Cia Balé Baião, Cia Rebentos, Escola livre de Dança Balé Baião, Núcleo de Danças Negras, Tambores AfroBaião e Advento de Audiovisual. O Galpão da Cena é gerido pela Associação de Artes Cênicas de Itapipoca – AARTI.

Principais atividades desenvolvidas:
Desde 2006 o Galpão da Cena (antiga serraria de móveis doada por José Américo, pai de Gerson Moreno) vem oferecendo atividades continuadas de estudo, formação, produção e compartilha em dança cênica, percussão afro brasileira e artes audiovisuais (fotografia e cinema). Gerenciado pela Cia Balé Baião, o Galpão da Cena desenvolve Escolas Livres de Arte que agregam estudantes de escolas públicas, educadores, universitários e lideranças comunitárias nos núcleos de formação: Escola livre de Dança Balé Baião, Tambores Afro Baião, Núcleo de Danças Negras Brasileiras e Núcleo Advento de Audiovisual. Nos anos de 2015 e 2016 vem sendo contemplados os bairros Coqueiro, Violete, Cruzeiro, Maranhão, São Francisco, Fazendinha, Ladeira e Centro, como também os assentamentos: Várzea do Mundaú e Sítios Coqueiros; e as comunidades quilombolas: Nazaré (serra de Itapipoca) e Águas Pretas (Tururu CE, cidade vizinha pertencente à região do Vale do Curu). As escolas públicas atingidas são: Escola Profissionalizante Rita Aguiar Barbosa (Bairro Maranhão), Escola Estadual Murilo Serpa (Bairro Cruzeiro), Escola Municipal Maria Magalhães (Bairro Fazendinha) e Escola Municipal Monsenhor Tabosa (Bairro Violete). A universidade parceira é a FACEDI (Faculdade de Educação de Itapipoca – UECE).

Atualmente é notável um maior número de educadores e professores da rede pública participando das atividades de formação e de apreciação artística desenvolvidas pelo Galpão da Cena. Até 2014 havia uma presença bem mais significativa de adolescentes participando dos núcleos de formação, hoje temos uma sólida presença de adultos e jovens educadores que multiplicam os aprendizados construídos no ponto de cultura em seus espaços de trabalho, sobretudo em projetos sócio educacionais e salas de aula (práticas de arte-educação). A busca desses educadores pelo Galpão da Cena se deu pela necessidade de ampliação de conhecimentos na área de dança, africanidades, audiovisual e música, elementos indispensáveis nos processos de aprendizagem-desenvolvimento da criança e do adolescente.

Cias residentes no Galpão da Cena:
O Ponto de Cultura Galpão da Cena também possuir coletivos residentes que contribuem com a vida da entidade: a Cia Rebentos (formada por ex-alunos da Escola Balé Baião), o Grupo de Dramas Populares (coordenado pelo Zé Américo, pai de Gerson Moreno) e o Ikannús, Cia de dança formada por BBoys.

Funcionamento | Estratégias metodológicas:
Funciona através da articulação e integração entre os núcleos de formação e Cias Residentes no Galpão da Cena. Cada núcleo/Cia possui seu próprio dia e horário de funcionamento no espaço, porém todos funcionam através de um plano comum que norteia todas as atividades anuais. Os conteúdos/atividades variam conforme as necessidades dos núcleos/Cias, porém há um alinhamento metodológico que se nutre nos princípios de Paulo Freire (pedagogia do Oprimido) e Educação Biocêntrica, onde tudo parte do que cada um traz de informação sobre o mundo, nisso se consiste a construção coletiva de conhecimento e consequentemente as obras de arte a serem compartilhadas na comunidade.

Mostras artísticas e eventos:
Mensalmente o Galpão da Cena realizou a Mostra “Arte Caseira”, evento que agrega públicos de diversos bairros da cidade para o deleite de espetáculos, shows musicais e vídeo-arte produzidos por artistas locais, estaduais e nacionais. Realizou a Mostra de Fotografia “Galeria Móvel” em dezembro de 2015, com a exposição de trabalhos dos alunos do Núcleo Advento de Audiovisual. Em Julho de 2016 produziu a Mostra Performática “Intenções”, oferecendo para a comunidade cinco dias de oficinas, rodas de debate, espetáculos, shows musicais, interferências de rua, instalações e vídeos experimentais, integrando Cias/Grupos/Coletivos da região e capital. No Carnaval de 2016 levou pra rua o Bloco Afro Baião, agremiação carnavalesca de cunho afro-indígena que funde dança, percussão e canto em desfiles, cortejos e espetáculos de rua, celebrando e difundindo as nossas matrizes negras, cafuzas e caboclas.

Indicadores:
Cias | Núcleos residentes/atuantes:
- Cia Balé Baião: 09 pessoas;
- Cia Rebentos: 07 pessoas;
- Ikannús: 10 pessoas;

Núcleos de formação e pesquisa:
- Escola livre de dança Balé Baião: 25 participantes;
- Núcleo Advento de Audiovisual: 20 participantes;
- Núcleo de Danças afro-brasileiras: 30 participantes;
- Tambores Afro Baião: 20 participantes;

Impactos Culturais:
O Galpão da Cena através das ações formativas, cias residentes e mostras permanentes, procura desenvolver práticas de pesquisa e processos de criação que gerem obras artísticas de cunho contemporâneo, porém em diálogo com as tradições afro-indígenas brasileiras, nisso propõe-se estabelecer constantes diálogos e conexões entre expressões legitimas da cultura ancestral com as possibilidades multimídias e interativas que as artes contemporâneas, especificamente a dança contemporânea, pode oferecer. Nossos núcleos e público se deleitam com o que temos de mais popular e tradicional dentro de propostas cênicas contemporâneas, que instigam a dinamizar a cultura e potencializar seus códigos, cores, poéticas, corporeidades, sem desfazer-se do que ela traz de primórdio, de matriz e motriz.

Impactos Sociais:
Nossa entidade se propõe desenvolver suas atividades em coletivo, a partir da colaboração de todos os participantes dos núcleos/Cias residentes, evocando os princípios que nos fazem corresponsáveis pela manutenção do espaço e de tudo que ele oferece. Nossos (as) alunos (as) e artistas residentes são escalados para contribuírem em todas as pré-produções e produções de eventos, mostras, dentre outras ações do ponto de cultura, garantindo a inserção, o compromisso e trabalho em mutirão como bases sólidas dos projetos desenvolvidos no espaço. Com isso evitamos o acumulo de cargos e primamos pelas divisões de funções. Dentro dessa perspectiva observamos que cada vez mais avançamos socialmente, sobretudo porque aprende-se a conviver dentro de processos colaborativos, empreendedores e autônomos. Além das artes cênicas aprende-se a viver os valores comunitários e afetivos.

Filosofia e militância:
A filosofia do Galpão da Cena nutre-se da Declaração Universal dos Direitos Humanos desde que começou a funcionar em 2003. Antes de sua existência, a Cia Balé Baião na década de noventa já era militante de movimentos sociais onde produzia espetáculos de cunho político para serem apresentados em fóruns de debate, congressos e encontros, especificamente promovidos por sindicatos, associações e frentes estudantis. Até hoje tudo o que idealizamos e nos propomos produzir parte do anseios de discutir temas que tragam à tona: o respeito a diversidade, os direitos trabalhistas, o combate ao racismos, homofobia e preconceito, a defesa do Estatuto da Criança e do Adolescente e a tolerância religiosa na defesa de um Estado Laico. Em todos os núcleos de formação do Galpão da Cena são abertas mensalmente rodas de conversa sob mediação da coordenação pedagógica onde são discutidos esses assuntos a partir da visão de mundo (conjuntura) de cada aluno (a). Os espetáculos de dança, canções e vídeos que serão produzidos em cada ano nascem sobretudo dessas rodas de debate e do anseio de levar para a cena obras que falem sobre temas emergentes. Somos convidados para apresentar esses trabalhos em congressos de jovens, trabalhadores rurais, quilombolas, professores municipais (servidores públicos) e universidades, dentro de semanas culturais, fóruns de debate e congressos. A cada final de apresentação é aberto espaço para que o público se coloque, nisso são ampliadas as discussões e tomadas de posição. Geralmente nossas obras discutem os temas: Respeito a Diversidade, juventude e mercado de trabalho, preconceito X tolerância, lutas urbanas, periferia e cultura popular, ancestralidades e pluralidade religiosa, dentre outros. Acreditamos que para além das técnicas artísticas, os nossos jovens artistas precisam ser conhecedores dos seus direitos e protagonistas de lutas comunitárias onde possam exercitar sua cidadania e nisso transformarem os lugares que habitam. As artes produzidas serão reflexo de todo um aprofundamento e atravessamentos sócio-político-econômico-culturais, sem necessariamente apelar para o didático. Prima-se por obras de estéticas contemporâneas que estejam comprometidas com a difusão e defesa dos direitos humanos, com a vida em sua complexidade para além do homem e da mulher.

Diálogos intergeracionais:
Desde 2013 a Escola livre de dança Balé Baião, o núcleo Advento de Audiovisual e os Tambores Afro Baião vem rompendo com a ideia de trabalhar a partir de faixa-etária na tentativa de agregar pessoas de todas as idades e das mais diversas experiências. Nos anos de 2015 e 2016 esse contexto vem se acentuando bem mais. O resultado disso é que todos vem aprendendo cada vez mais uns com os outros: Os mais velhos proporcionam o exercício da memória, confrontam os acontecimentos do passado com o contexto atual, enquanto que os jovens e as crianças dinamizam e dão novos fluxos às práticas culturais. Percebemos que essa junção de idades/experiências vem enriquecendo o convívio entre todos, fortalecendo o respeito e a tolerância e oportunizando principalmente que os mais novos aprendam com os mais velhos da comunidade.

A Mostra "Arte caseira" agrega públicos distintos de vários bairros da cidade e de todas as faixas. Os espetáculos apresentados são para todas as idades, nisso não se exclui ninguém de participar de nossas programações e garante-se inclusive a pratica do encontro e do convívio entre familiares e parentes, estreitando afetos e suscitando a apreciação artística. Também se apresentam na programação o Grupo de Dramas Populares formado por senhores e senhoras idosas, mestres da tradição de nossas serras. Os jovens da comunidade esperam todo mês assistir esse grupo, sobretudo porque trata-se de uma manifestação cultural de cunho tradicional que vem desaparecendo de nossos interiores e que tentamos manter viva em nosso espaço. O Grupo de Dramas Populares sente-se pleno em poder compartilhar com as novas gerações de suas histórias, canções e anedotas. Compartilham espaço na programação grupos de jovens artistas, trabalhos de cunho contemporâneo e Dramistas da Tradição Popular Itapipoquense.

Premiações:
Desde 2004 a AARTI é proponente dos projetos da Cia Balé Baião contemplados por editais de pesquisa, montagem e circulação, em âmbito estadual e nacional.
Ao todo foi agraciada com quatro premiações estaduais via Edital de Incentivo às Artes, ação da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) e três premiações nacionais via Ministério da Cultura (MINC) que contemplou suas atividades de pesquisa, produção e circulação:
1a. Premiação – Área: Pesquisa de linguagem em dança. Título: “A poética da Improvisação” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2004.
2a. Premiação – Área: Montagem de espetáculo. Título: “Finitude, sobre o tempo e a eterna idade” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2006.
3ª. Premiação – Área: Montagem de espetáculo. Título: “Advento do Ser, metáforas da inquietude...” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2007.
4ª. Premiação – Área: Circulação de espetáculo. Título: “Advento do Ser, metáforas da inquietude” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2008.
5ª Premiação – Área: Ponto de Cultura do estado do Ceará. Título: “Galpão da Cena de Itapipoca” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2011.
6ª. Premiação – Área: Circulação Nacional Klauss Vianna. Título: “Desbravadança: conexão Itapipoca-Ceará-Brasil” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2011.
Através do prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna 2011.
7ª Premiação – Área: Publicações. Título: “20 anos de militância da Cia Balé Baião no Ceará” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2013.
8ª Premiação – Área: Arte Negra. Título: “Negrume, desbravando o nordeste quilombola” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2013.
9a Premiação - Área: Escolas da Cultura do Ceará - SECULT | 2017.

Proponência de projetos e festivais:
A Associação de Artes Cênicas de Itapipoca – AARTI, desde 2014 é a proponente oficial do Festival Nacional de Dança do Litoral Oeste, por meio de parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (MECENAS). O festival acontece em parceria com as prefeituras de Itapipoca, Paracuru e Trairi e com as demais entidades/ associações de dança atuantes nas referidas cidades.
Publicações:
A Bienal Internacional de Dança do Ceará publicou em 2008 a Revista “OlharCE”, primeira revista específica da dança cearense. As ações da Associação de Artes Cênicas de Itapipoca e Cia Balé Baião são citadas nas Páginas 32 e 34: “A dança que transborda o Ceará”, das jornalistas Thatiane Paiva e Thais Gonçalves;
A Universidade Estadual do Ceará (UECE) através dos professores Ana Cristina de Morais, Solange Xerez, Daniel Cassiano Lima e Frederico Jorge Costa, publicou em 2010 o Livro “Vozes da Faculdade de Educação de Itapipoca (FACEDI), reflexões, experiências e perspectivas em educação”. O livro aborda a história, metodologia de ação e perspectivas da Associação de Artes Cênicas de Itapipoca – AARTI, nas páginas 31 a 48, artigo escrito pela mestra em Educação Ana Cristina de Morais em colaboração com Antônio Danisneo Braga (Cacheado Braga), bailarino, professor da Cia Balé Baião, universitário da FACEDI e bolsista-pesquisador da UECE em arte-educação, intitulado: “A defesa do ensino de artes a partir das articulações entre o Movimento de Artistas e arte-educadores representado pela AARTI, e as instituições educativas de Itapipoca-CE: A perspectiva das redes de movimentos”.

Parceiros:
- Sindicato dos Servidores Públicos de Itapipoca (SINDSEP);
- Faculdade de Educação de Itapipoca (FACEDI – UECE);
- Centro de Estudos do Trabalho e de Assessoria ao Trabalhador (CETRA);
- Associação Quilombola de Água Preta – Tururu CE;
- Bienal Internacional de Dança do Ceará;
- Associação dos bailarinos, coreógrafos e professores de dança do Ceará (PRODANÇA);
- WM Produções;
- Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT);
- Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE).

Vídeos