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Rosana Braga Reis

Jornalista por formação , artista por teimosia.
Funcionária Pública pelo Governo Dilma, atualmente lotada na Unilab. Cearense transitando por Fortaleza, Baturité, Redenção e onde chamarem.

Email: rosanataynara@gmail.com

Telefone Público: (85) 99790-8384

Endereço: Rual Coronel Raimundo Sampaio, 58c1, Vila do Alemão, Centro, 62760-000, Baturité, CE

CEP: 62760-000

Logradouro: Rual Coronel Raimundo Sampaio

Número: 58c1

Complemento: Vila do Alemão

Bairro: Centro

Município: Baturité

Estado: CE

Descrição

Rosana Braga Reis é artista multilinguagem com ênfase em Teatro, Dramaturgia, Performance e Dança Contemporânea. Possui formação em Jornalismo pela UFC e é técnico-administrativo da Unilab (Redenção, Campus da Liberdade), lotada no Instituto de Educação à Distância.

Entre 2008 e 2010, cursa Direito na UFC (egressa no quinto semestre, 2010.1) e é admitida em concurso público (assistente em administração, Nível Médio) na mesma Universidade (lotada no Núcleo de Contratos e Convênios da Pró-Reitoria de Administração). Em 2011.1, opta pela Comunicação Social, reingressando à Universidade como estudante de Jornalismo.

Entre 2011 e 2016, divide-se entre a graduação, o serviço público, a militância, experiências práticas em Comunicação e “Troças” Carnavalescas.

Como estudante, participa da primeira geração do PETv (atual Gruppe) e estagia na TV Jangadeiro, Programa “Câmera 12”, orientada por Juliana Castanha e Nonato Albuquerque (equipe vencedora do Prêmio Gandhi 2012, Reportagem “Pré-Carnaval; Do Povo e Para o Povo”). Apresenta o Trabalho de Conclusão de Curso “Conheço O Meu Lugar – A Trajetória de Beto e Outros Franciscos” (Documentário em Audiovisual, 2015. 39 minutos).
Como funcionária pública, após a experiência no Núcleo de Contratos e Convênios da UFC (de 2008 a 2012), trabalha também na Rádio Universitária FM (Jornal da Educação e Jornal da Universitária, entre 2012 e 2013) e no Programa UFCTV (de 2014 a 2016).

Realiza freelancer para a Agênca Rádio Web (BSB) e para a NordesTV (Entretenimento, Programa “Pode Contar”). Trabalha na pesquisa de personagens do longa-metragem “Corpo Delito” (Pedro Rocha, 2017).

Frente às lutas sociais, atua como comunicadora autônoma na Jornada de Junho de 2013, cicloativista junto às "Ciclanas - Mulheres de Bicicleta no Trânsito de Fortaleza", além de assessorias para mandatos de esquerda. A convite do Coletivo Urucum - Comunicação, Justiça e Direitos Humanos, realiza cobertura jornalística de abusos do Estado durante o contexto do Mundial da FIFA 2014 em Fortaleza (Projeto “Na Rua – Não Estamos Sós”, menção honrosa da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará em 2015).

Ainda nesse período: entra em contato com a dança (Zouk, Roda de Cassino, West Coast Swing) por meio do Projeto de Extensão “Dançar Faz Bem”, da UFC; toca cuíca no Pré-Carnaval de Fortaleza com o Baqueta Clube de Ritmistas; conhece o Carnaval de Recife e Olinda, trocando-os pelo de Fortaleza e criando o (eternamente extra-oficial) “Bloco das Trepadeiras” e atravessa o litoral oeste cearense pedalando com o “Expresso Kingston”.

Em outubro de 2016, ingressa na turma noite do CPBT, o Curso de Princípios Básicos do Theatro José de Alencar, dirigida por Neidinha Castelo Branco. Conclui o processo com o espetáculo “Trinta e Duas”, fruto de pesquisa coletiva sobre os Campos de Concentração na Fortaleza de 1932, remoções urbanas e conflitos habitacionais. Pela atuação em Trinta e Duas, recebe o “Destaque de Atuação” da Mostra de Teatro do Estudante 2017 e a indicação a Atriz Revelação do “Prêmio Quimeras”; além do Prêmio de Melhor Texto pelo Ceará Encena 2018 (escrita conjunta de Emilly Benevenuto, Mariana Bertini e Rosana Braga Reis, com orientação de Rafael Martins). Em Trinta e Duas, também assina coletivamente o Figurino.

Nesse período, desenvolve parcerias: na escrita e artes visuais, a zine “Planta Baixa” e o poema-imaginado “Para Minhas Filhas”(ambos com Dhiovana Barroso); nos empreendimentos performático-carnavalescos, o “Carbaré”, com Isabel Costa.

Concluído o processo de Trinta e Duas, continua ligada ao CPBT como monitora. Em parceria com Emilly Benevenuto, orienta a dramaturgia do espetáculo "Re-Talho" (conclusão do CPBT Turma Noite 2017/2018; direção Neidinha Castelo Branco). Em “Re-Talho”, também soma à equipe de assistência de direção e da preparação de elenco.

Paralelamente, no semestre 2018.1 da Escola Porto Iracema das Artes, participa do Percurso em Teatro Épico (ministrado pelo Teatro Máquina) e, também, do Ateliê de Escrita Dramática. Conclui o Ateliê com a escrita de “Mar Lúcia”, texto adaptado pelo Preamar 2018 e encenado no Teatro do Dragão (Direção: Lídia dos Anjos).

Ainda no primeiro semestre de 2018, ingressa no processo de Novos Prédios Desabando // Celebrando a Escuridão (Dança Contemporânea/Performance) da Leandro Netto Cia de Dança, circulando pela Mostra Experimental Porto Dragão (Julho/18) e pela Bienal de Dança de Par em Par (out/18).

Em 2019: realiza a preparação de elenco do curta “Apokaliptika”, Trabalho de Conclusão de Curso de Sunny Maia (Cinema UFC) e Lívia Costa (Jornalismo UFPB); participa do workshop “A Presença do Ator”, ministrado por Carlos Simioni (Lume/SP) no Theatro José de Alencar; trabalha como Cerimonialista para a XIII Bienal Internacional do Livro do Ceará e pede redistribuição da UFC para Unilab (Portaria DOU publicada em julho/19).

Desde abril deste ano, desenvolve com Priscila Machado (ex-Trinta e Duas) o processo de “Para Minhas Filhas” (baseado em poema homônimo ilustrado por Dhiovana Barroso). Priscila e Rosana têm vasculhado e partilhado as próprias histórias familiares, investigando-as sob a ótica do feminino, da repetição, da memória e da loucura.