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Rodrigo Ferrera

Ator, cantor, Drag Performer e Figurinista. Trabalha no Coletivo Artístico As Travestidas. Trabalha na noite de Fortaleza e participa esporadicamente de projetos musicais. Atualmente, faz mensalmente a festa Transvirada do Mambembe, e a festa Menáge à Fuáh, a cada dois meses no Mambembe. Encabeça o projeto A Barbada do Roberto. E atua no espetáculo carioca Nordeste Místico.

Email: rodriigoferrera@gmail.com

Telefone Público: (85) 99666-3960

Descrição

Rodrigo Ferrera, ator, cantor, designer e figurinista. Foi estudante do Curso Princípios Básicos de Teatro - 2010, formado em Design de Moda pelo Centro Universitário Estácio | FIC. Atualmente integra O Coletivo Artístico As Travestidas.

Em 2009 integrou a Cia. Sonhar de Artes Cênicas, onde desenvolveu trabalhos de esquetes, espetáculos teatrais e Teatro Empresa. Dentro da Cia., os trabalhos mais relevantes foram “Transviado” (Jean Carlos Barbosa, 2011, esquete participante do Festival Internacional Home Theater, no Rio de Janeiro) e “Vadio” (Jean Carlos Barbosa, 2012).

Em 2010 concluiu o Curso Princípios Básicos de Teatro, com o espetáculo “Olhe para os lados”, sob orientação do diretor João Andrade Joca, apresentado até meados de 2011.

Em 2012, foi convidado para integrar o elenco de “O santo e a porca”, direção de Carlos Shinoda, do Coletivo Cangaias de Teatro.

Em 2013 integrou o Coletivo Escambau, oriundo da turma de licenciatura em Teatro da UFC. Desde então desenvolveu trabalhos com o Coletivo, sendo os mais expressivos: “Como representar os negros” (2013, direção de Tiago Fortes, integrante do Festival de Teatro de Fortaleza do mesmo ano) e “Azeite de oliva” (Gabriella Ribeiro, 2014).

Em 2014 foi convidado para participar do Projeto Vagabundos, direção de Andreia Pires, participante do FETO 2014 entre outras mostras teatrais regionais e estaduais.

Em 2014 também, deu início às atividades da banda A Mulher Barbada e os Caixeiros Viajantes, onde atua como vocalista e frontman. Com um estilo denominado "rock de cabaré", brinca com as nuances entre o masculino e o feminino pra falar do amor e de suas dores, da forma mais teatral, cafona e sentimental.

Mesmo ano em que participou da Residência Artística Habitat de Atores - Núcleo para a Tua Ação, onde concluiu com o trabalho “Entre”, orientado por Andrei Bessa. Neste espetáculo fragmentado, a questão de identidade (que também engloba o gênero) é o tema que permeia todo o espetáculo. O que há entre nós e a cidade? Entre a pele que habitamos e o corpo habitado pelo outro?

Em 2014 passou a integrar o Coletivo Artístico As Travestidas, onde faz parte do elenco de “Cabaré das Travestidas” (Virada Cultural de São Paulo, 2015), “Quem tem medo de travesti” (direção de Jezebel de Carli e Silvero Pereira), "Três Travestis" (Direção de Silvero Pereira), "TransOhno", (Direção de Tomaz de Aquino). Com o coletivo, participou da Virada Cultural de São Paulo, Festival Internacional de Teatro de Curitiba, Prêmio Miriam Muniz de Teatro em uma circulação pelo Sul do país, Festival TREMA de Recife, Rumos Itaú Cultural pelo Norte e Nordeste do País. Além de apresentações e temporadas pelo Ceará.

Com a Mulher Barbada, fez parte dos shows Levianas e Bloco das Travestidas (que integra a programação oficial do Carnaval de Fortaleza). Integrou também shows como O Banquete dos Mendigos, produzido por Gustavo Portela; Elas Cantam Belchior, produzido por Cláudio Mendes; Perto do Mar, Longe da Cruz, onde se apresentou ao lado de figuras como Verónica Valentinno, Silvero Pereira, Valéria Houston e Linn da Quebrada, produzido especialmente para o Maloca Dragão por Luana Caiube e Caio Castelo. Desde fevereiro de 2017 faz parte da festa Transvirada, mensalmente no Mambembe e da festa Ménage à Fuah, também do Mambembe.

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