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Leo Silva

fotografo, escritor e filmaker. Morador da Comunidade do Santa Filomena no Grande Jangurussu.

Site: http://euoleosilva.wordpress.com

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Descrição

fotógrafo, escritor e filmaker, integra o coletivo de audiovisual Tentalize. Em 2015, participou de diversos cursos voltado à fotografia e ao audiovisual no Cuca do Jangurussu. Lançou o primeiro curta-documentário “Na beira da lagoa“, que conta rapidamente a história de resistência das moradoras que viviam próximo à Lagoa da Pedra, no Conjunto São Cristóvão. Em 2016, integrou a equipe de comunicação, realizando a cobertura fotográfica, do evento #CampusPartiuPeriferia, organizado pelo Instituto Juventude Inovação e pelo Banco Palmas. Participou do livro “Poetas de Lugar Nenhum – Sarau da B1” onde lançou duas poesias e uma crônica no ebook “Jangu Livre“, que surgiu através de uma atividade ministrada pelo grupo Escambau. Em 2017, lançou a exposição fotográfica “Simples Cidade – Simplicidade“ onde trouxe, através de quarentas fotos, a grandiosidade do Bairro Jangurussu, local onde vive. A exposição também aconteceu de forma itinerante nas comunidades do bairro e em alguns eventos e palestra na universidade, por meio do edital Ação Jovem, do Cuca. No mesmo ano, o coletivo que integra lançou o documentário “Rotinas“, que conta a história de três vendedores ambulantes. O curta foi exibido em cineclubes e festivais em Fortaleza e em outros municípios do Ceará. Ministrou ainda a oficina de cinema com celular “Cinema de Bolso”, uma parceria entre o Cine Cururu e o Coletivo Tentalize, que aconteceu nos bairros Palmeiras e João Paulo ll, no Jangurussu. Participou como palestrante na roda de conversa do Coletivo Motim sobre fotografia marginal e também do“Olhares Refletidos“, organizado pelo o Instituto de Fotografia – Ifoto. Já em 2018. Fez parte da equipe da quarta temporada da série televisiva Diz Ai “Afro e Indigena”, o programa é uma parceria doCanal Futura, Itaú Cultural e Observatório de Favelas. No mesmo ano ministrou a oficina Literatura Periféricas, voltada a fanzine e fotografia, no programa de Fotopoética da Escola Porto Iracema das Artes. Integrou a equipe de comunicação, como fotógrafo, do Solidários 2018 – I Encontro Global de Bancos Solidários de Desenvolvimento, organizada pelo o Banco Palmas e pela Rede Brasileira de Bancos Comunitários. Em 2019 integra a equipe do “Alastra Cultura” atividade proposta pela a Biblioteca Adianto, o projeto que leva através da oficina a cultura do RAP, como fazer poesia, organizar eventos e mais. Ainda no mesmo tempo fazendo parte do “Laboratório de Intervenção Urbana“ organizada pelo o Ateliê Casamata. Em Maio lança o livro SARAL #2 um projeto de poesia de Tales Azigon, a co-autoria do livro é assinada através das fotografias. Convidado da Xlll Bienal Internacional do Livro do Ceará com o tema “A cidade e os livros” para falar sobre Saral #2 uma Literatura Visual no eixo Literatura Juventude Periferia.

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