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Daniel Sansil e os Maluco do Brasil

O projeto de música autoral - e independente - é um misto de poesia e música regional. Os Maluco do Brasil é uma banda recém formada na cidade de Fortaleza.

Passeando por ritmos como o brega, carimbó, forró e rock and roll, permeados por intervenções poéticas, “Os maluco do Brasil” são uma tentativa de arte, e a arte é sempre bem vinda.

Site: https://www.facebook.com/Daniel-Sansil-e-os-Maluco-do-Brasil-502616866536274/?fref=photo

Email: osmalucodobrasil@gmail.com

Telefone Público: (85) 99624-4420

Endereço: Rua Professor Dias da Rocha, 750, apto 101, Aldeota, 60170-310, FORTALEZA, CE

CEP: 60170-310

Logradouro: Rua Professor Dias da Rocha

Número: 750

Complemento: apto 101

Bairro: Aldeota

Município: FORTALEZA

Estado: CE

Descrição

Novo Projeto de Daniel Sansil e Os Maluco do Brasil: "SENDO PEDRA!"

“Eu já passei da validade
Eu me confundo com essas pedras
Cada dia amanheço menor
Mas até o dia deu virar pó
Muita vidraça ainda quebra”
Daniel Sansil


É assim que “Os maluco do Brasil” prometem voltar aos palcos do Brasil: Sendo Pedra! O novo espetáculo autoral da banda assume ainda mais a raiz nordestina do som. O Projeto promete uma verdadeira “viagem” pelo universo e no decorrer dessa epopeia, ritmos da cultura brasileira como Ijexá, Brega, Carimbó, Coco e Repente são fundidos com fragmentos progressivos ao puro rock’n roll. Vários timbres são incorporados: latas, garrafas de vidro e pedras (isso mesmo), são usados como instrumentos em alguns momentos do enredo.

É difícil enquadrar ou descrever o trabalho de Daniel Sansil e os maluco do Brasil. A banda vem buscando cada vez mais reforçar a sua originalidade e a sua múlti linguagem, o que dificulta qualquer qualificação.

A banda afirma-se por meio de uma originalidade própria que remete ao arcabouço da cultura popular nordestina com o seu primeiro espetáculo: Ira-se mar (2014-2015); constituído de intervenções poéticas, o espetáculo passeava por uma Fortaleza jovem e conturbada. Este show colocou o projeto entre os sons de destaque produzidos no estado, sendo contemplado em edital do Governo do Estado do Ceará, pelo programa Novo Som, do Centro Cultural Dragão do Mar.

Apresentações marcantes impulsionaram o destaque da banda, como os da Feira da música de Fortaleza (2015), Feira da Música do Cariri (2015) e o Manifesta Massafeira (2015). Em 2016 a banda lançou o seu segundo show: “Entre o Amor e a 13 de Maio”, consolidando o jovem grupo em palcos importantes da cena Cearense, podemos citar: Rock Cordel (2016), Maloca dragão (2016) e Mostra Petrúcio Maia (2017).

Após janeiro de 2017 (show da Mostra Petrúcio Maia) a banda ficou reclusa para conceber o seu novo projeto de palco: Sendo Pedra! Prometendo - mais uma vez - subverter as estruturas, como estilhaços que saltam com o impacto da pedra arremessada no vidro. Construído em bases ausentes de fomento, mas com incondicional apoio das pessoas que se identificam com a banda e com os amigos.

A composição do espetáculo traz a figura do viajante Daniel Sansil e o encontro deste com os seus companheiros de estrada: Bruno Barboza (baixo); Bruno Joe (bateria); Juliana Evandro; (voz) e Paulo Maia (guitarra). Juntos, viajante e andarilhos, vão se chocando com paradoxos como: “o mar e o sertão”, “a vida e a morte”, “o sucesso e a decadência”, “o amor e o ódio”, “o pescador e o sertanejo”, ... O show mergulha no mar e se enxuga no sertão, onde a rebeldia e a tentativa de liberdade tomam conta do palco com a mais pura e contemporânea irreverência cearense.
O multi artista Levi Teixeira acrescenta ao espetáculo doses de poesia interagindo com os personagens, inclusive, o novo “Pescador de Pedras”, uma alusão à ocupação do sertão brasileiro que une a figura do pescador à imagem do vaqueiro. Não é só música, é uma profunda vontade de tudo!
Esses encontros dão a dimensão de cidadãos nordestino, tecidos na sua grandeza como diz o poema “3017”, de Daniel Sansil:

Eu queria cantar canções de reis
Mas o rei é minoria
Cantarei então para o Givaldo, o Ednardo,
A Gorete e a Maria
A arte, meus senhores, é fino prato
E eu só como é de bacia...

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