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Coletivo

Quadrilha Infantil Raízes do Sertão de Amanari

A quadrilha foi criada no dia 10 de Abril de 2015, estando no seu 6° ano de Temporada Junina.

Em 2020 a Quadrilha traz como tema: Os Paraíbas! Uma história que mostra o preconceito sofrido pelo nordestino e como o mesmo supera esse obstáculo que afeta a sua vida diante de todos os problemas que o acomete.

Venha viver uma história de amor, perseverança, mistérios e vitórias nesse São João.

Site: https://www.facebook.com/qrsam?sk=wall

Email: raizesdosertao1.7@gmail.com

Telefone Público: (85) 98926-6435

Endereço: Rua Teixeira de Souza, S/N , Amanari, 61979-000, Maranguape, CE

CEP: 61979-000

Logradouro: Rua Teixeira de Souza

Número: S/N

Complemento:

Bairro: Amanari

Município: Maranguape

Estado: CE

Descrição

Visando resgatar a cultura junina dentro da cidade de Maranguape, especificamente no distrito de Amanari, a Quadrilha Infantil Raízes do Sertão deu início às suas atividades no ano de 2015 em busca do alcance de tal objetivo. O grupo já está em preparação para sua 5ª (quinta) temporada de apresentação no movimento junino, levando em consideração estar entre as três melhores quadrilhas juninas da categoria infantil, resultado dado nos Festivais Cearenses dos anos de 2017 e 2018, ressaltando que neste último ano citado a quadrilha obteve os títulos de: Melhor Casal de Noivos, melhor Marcador, melhor Casamento e melhor Repertório do Estado do Ceará, no Festival Cearense de Quadrilhas Juninas. Este projeto busca dentro das suas possibilidades promover a formação de novos integrantes no cenário junino estadual, desenvolvendo um trabalho de cunho social num distrito que se encontra em zona de vulnerabilidade social, dando ênfase na multiplicação e fomentação dos conhecimentos desta área cultural, bem como o reconhecimento deste manifesto como referencial da cultura local. Dessa forma, garantimos que até chegar à vida adulta este trabalho contribuirá para a formação pessoal e profissional do público assistido, além de garantir que haja a valorização e a preservação da cultura junina infantil, transformando-os, futuramente, em exímios multiplicadores e promotores da cultura junina, colaborando diretamente com o fortalecimento do movimento dentro da cidade e expandindo-o para o estado.
A Quadrilha busca resgatar e incentivar a Cultura junina Infantil.

Numa pequena vila do litoral cearense, as rendeiras se dedicam aos trabalhos domésticos e fazerem os mais belos desenhos de renda em bilro. Dentre elas existem Maria, menina linda, meiga e reconhecida pelo seu talento em expressar suas emoções nas rendas que produz, a mesma é apaixona e está de casório marcado com o grande pescador da vila, José. Ele, sempre teve sua paixão voltada ao mar, um exímio cantor, reconhecido por enfrentar as grandes tempestades e voltar cantando belas canções com sua jangada regada de peixes. Ele é cobiçado por todas as meninas da vila, mas entregou seu coração aos caprichos de Maria e com ela irá se casar. Apesar de muito amor, a mãe da noiva não aceita tal relacionamento e fará de tudo para impedir o matrimônio dos dois. Na noite do casório é a mesma da grande aparição de peixes no litoral cearense. A festa inicia, mas logo são surpreendidos pelo grande volume de peixes no litoral e para garantir o sustento de suas famílias, todos os pescadores devem ir ao mar, até mesmo José. Maria o implora para não ir, mas o amor que ele tem pelos desafios encontrados nas águas salgadas são maiores e ele parte junto aos outros. Antes de partir, ele entrega uma linha da sua última rede de pesca e Maria o também presenteia com um fio da linha de seu vestido, o qual foi todo produzido pelas rendeiras locais. Mas o destino adora pregar peças a todos e uma forte tempestade acontece na região, amedrontando a todos da vila, por nunca terem visto o fenômeno com tamanha proporção. Todas as rendeiras, esposas dos pescadores, ficam a gritar por seus amados e com Maria não seria diferente, muitos falam que o poder da mente tem suas forças sobrenaturais e a bela moça não esquece as palavras ditas por sua mãe e começa a se desesperar, a temer algo pior com seu recém amado, daí surge a força do medo, este que domina e aflige a todos, que os fazem perder as esperanças e sentirem-se derrotados por tal sentimento e esse medo definirá o destino de Maria e José, ser dominado por ele será uma decisão que só poderá ser deicida pela Fé e o amor dos dois. A tempestade passa e algumas jangadas podem ser avistadas no horizonte, as esposas ficam em festa, mas Maria não. Ela não avista a jangada do seu amado, fica procurando-o em meio a todos os outros pescadores, sem perder a esperança de seu amado voltar aos seus braços. As últimas jangadas chegam, mas José não aparece, Maria se desespera. Onde está José? Cadê o amor de Maria? O final dessa história caberá ao público definir a partir da mensagem extraída das entrelinhas dessa trama, então o que você está esperando para assistir nosso espetáculo?
Essa trama acontecerá durante a apresentação da quadrilha, marcada por coreografias que arremetem as características da alegria e festividade da vila de pescadores. Animada por músicas de grandes intérpretes e grupos juninos tradicionais. A ideia é proporcionar uma história emocionante, que tocará o coração de todos os presentes, por se tratar do amor interpretado e apresentado por crianças. Mostrando assim a valorização desses personagens marcantes da cultura cearense, a rendeira e o pescador.

Presidente: F. Chagas (2015 a 2018)

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