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Alysson Lemos

Artista e pesquisador, Mestre em Artes pela Universidade Federal do Ceará, integrante do Grupo As 10 Graças, Coletivo os Pícaros Incorrigíveis. Autor do livro Os Bufões estão de Volta. Desenvolve uma pesquisa multilinguagem tendo a bufonaria como principal campo de experimentação. Co-criador do Projeto Narrativas Possíveis e organizador do catálogo da Performance Fôlego.

Site: http://alyssonlemosc.wix.com/as10gracas

Email: alyssonlemosc@gmail.com

Telefone Público: (85) 998443921

Endereço: Rua Capitão nestor Goís, 61 , Ellery, 60320-380, Fortaleza, CE

CEP: 60320-380

Logradouro: Rua Capitão nestor Goís

Número: 61

Complemento:

Bairro: Ellery

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Inicia trajetória artística em 2010 como palhaço e malabarista, com formação diversificada em cursos livres, e um longa trajetória de formação e atuação na rua, por semáforos e praças de cidades do Nordeste. A primeira montagem solo “Sandoval” de criação e direção própria circulou de forma independente em praças, com política de chapéu, e também eventos e espaços independentes de diversas cidades do Nordeste.

De 2012 a 2014 integrou a Companhia Itinerante de Malabares, responsável pelo Encontro Cearense de Malabares, Palco Aberto e a Convenção Cearense de Circo Malabarismo e Artes de Rua, além de circular com o espetáculo “Junta Tudo e Não Joga Fora”.

Em setembro de 2014 passa a integrar o Grupo As 10 Graças de Palhaçaria, onde intensifica o trabalho pesquisa em palhaçaria, principalmente nos campos da bufonaria e das artes de rua. Com o espetáculo “Mais uma Grande Besteira” circulam por praças e ruas do Ceará, e passam a integrar a programação de festivais como Festival dos Inhamuns, Festival de Teatro de Fortaleza, Festival Internacional de Circo do Ceará, Festival Nacional de Teatro Infantil de Feira de Santana, além de centros culturais no Ceará e Paraíba.

Até 2016 com o Grupo As 10 Graças realizou temporada permanente na Praça do Ferreira, estabelecendo então uma rotina de atuação e pesquisa que vem formulando o pensamento estético do grupo, com as influências da rua, dos artistas e dos personagens cotidianos do centro de Fortaleza. No mesmo ano são selecionados como um dos grupos para o Laboratório de Pesquisa Teatral da Escola Porto Iracema das Artes, com a pesquisa “Exceder, transgredir e deformar: o grotesco na performance do palhaço” sob a tutoria do artista Mário Filho, onde desenvolve uma séria de investigações transversais entra a palhaçaria, o teatro, as artes visuais e a performance, com a consolidação de dois trabalhos: a performance “MEUS 04 ANINHOS – uma experiência cinético-visual” contemplado pelo Edital 02/2016 de Concessão a Apoio Financeiro para Produção e Publicação em Arte na categoria artes visuais, e no mesmo ano esteve na Mostra Sesc Cariri de Culturas. A outra montagem “Cabaré da Desgraça”contemplado pelo Edital 01/2016 de Concessão a Apoio Financeiro para Produção e Publicação em Arte na categoria circo, permanece em circulação com apresentações até dezembro de 2017.

Ainda no Laboratório, com o grupo compuseram o experimento cênico “Banquete” que permanece em construção e montagem para o ano de 2018.

Em 2015 passa a integrar o Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis que tem sua pesquisa voltada a figura do “pícaro”, além do universo ritualístico rua, do carnaval e rodas de samba. Com os espetáculos “Boteco do Seu Noel” que remonta a história do sambista Noel Rosa, e “Devorando Heróis – a tragédia segundos os pícaros” releitura das tragédias gregas clássicas Ájax e Prometeu o grupo consolida sua trajetória de teatro de rua partindo para sua terceira montagem em torno dos textos de Anton Tchecov.

Como artista, pesquisador e produtor vem afunilando cada vez mais a atuação dentro de uma perspectiva contemporânea, dentro de um campo cênico e visual, como um dos realizadores do projeto “Narrativas Possíveis” que explora a cidade e interação com as artes urbanas, e na concepção de performances e intervenções urbanas, individuais e coletivas.

Atuando como formador principalmente no campo da palhaçaria segue em uma trajetória de atravessamento de diversas plataformas, encontrado ferramentas e dispositivos para processos de composição orgânicos e diversificados, fazendo parte do corpo pedagógico da Academia do Riso Ceará. Esteve em 2019 como coordenador e professor do Ateliê de Criação em Circo do Centro Cultural Bom Jardim.

Em 2019 lançou também o livro Os Bufões estão de volta e estreou o espetáculo solo NULONUNCA dentro do Grupo As 10 Graças com Apoio do Edital de Incentivo as Artes 2016.

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