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Amanda Monteiro Sores

Amandyra é atuante, arte-educadora e se aventura na pesquisa de intervenções e visualidades urbanas. É graduada em Teatro pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente, no teatro, sua pesquisa é voltada à memória na construção de dramaturgias, buscando formas de materializar na linguagem da performance as experiências de seu corpo-território-preta-mulher. Nas artes visuais, investiga o onirismo e a fauna-flora pessoal através da criação de lambe-lambes. Junto a coletiva NEGRADA, desenvolve estudos relacionados às narrativas híbridas e expandidas da afro-natividade, documentação cênica e pluri-performatividade negra.

Email: maosquetecemamanda@gmail.com

Telefone Público: (85) 985798942

Endereço: casa, 318 , Pajuçara, 61932-290, Maracanaú, CE

CEP: 61932-290

Logradouro: casa

Número: 318

Complemento: casa

Bairro: Pajuçara

Município: Maracanaú

Estado: CE

Descrição

Amandyra começou sua busca no teatro em 2012 no curso de Iniciação ao Teatro no Centro Cultural Adamastor em Guarulhos-SP, em seguida, no ano de 2013 integra o Núcleo de Artes Cênicas no Sesi Vila Leopoldina-SP onde começa a sua pesquisa na cena expandida e site-specific com o espetáculo “299- Uma peça que é totalmente ficcional mas que passa pelo rea”l. Entre 2015 e 2019 cursa Teatro-licenciatura na Universidade Federal do Ceará dando continuidade a pesquisa sobre a cena ampliada, memória e o corpo território. Ao longo desse período integra espetáculos como “OS VIVOS” de Andreia Pires, “Os girassóis de Estevão” do Grupo AZWAKA, “Cama de Baleias” de Francis Wilker, “BARRACAL” de Andreia Pires, “Além-mar” da Coletiva NEGRADA. Na performance; “Todas contra 33”, “Deriva - vídeo-performance”, “Não chama que ela vem sozinha”. Em 2017 inicia uma pesquisa de visualidades urbanas com uma série de lambe-lambes chamada “Instalação nº” na cidade de Fortaleza. Em 2019 é convidada pelo trabalho “DERIVA” a expor pelo Trovoa- Corpos Furiosos com curadoria das Terroristas del Amor e no 1° Salão de Artistas sem casa: Território Somos Nós com curadoria de Clébson Oscar. Atualmente, Amandyra pesquisa o onirismo na criação de lambe-lambes, junto a coletiva NEGRADA investiga a documentação e pluriperformatividade prete.

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