As informações deste registro é histórico gerado em 07/10/2020 ás 08:37:18.
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O Coletivo Cabeça trás em sua bagagem um trabalho que passa por várias ramificações da arte, mesmo tendo o teatro como seu elo central.
Com performances e espetáculos o Coletivo se finda no teatro, entrelaçando entre ações que abraçam áreas como a músicas e as artes visuais.
Email: coletivo.cabeca@gmail.com
Descrição
O Coletivo Cabeça de Teatro nasceu em 2017 por meio de eletivas ministradas por Levi Mota e Juan Monteiro na Escola de Tempo Integral Telina Barbosa da Costa, e foi lá que montaram a primeira mostra cênica do grupo em 2017, intitulada “Nós”Antes do “Nós”, os integrantes faziam semanalmente performances dentro da escola, em horários de pico e transição entre os alunos.
Em 2018 suas atividades começaram a integrar também o espaço da Casa José de Alencar, localizada na Messejana, neste ano também, o Coletivo contou com Bolsas para Universitários graduandos em Licenciatura em Teatro e cinema pela Bolsa Arte Secult da Universidade Federal do Ceará (UFC).
O grupo passou por momentos de pesquisa cênica e montagens, transitando entre os próprios integrantes ministrarem oficinas para a comunidade e artistas convidados ofertarem oficinas também, dentre eles temos Tharyn Stazak, Juliana Carvalho e João Paulo Lima.
Entre os eventos participados se destacam os Circuitos UFC- Arte, tendo participado das edições: Escolas de Fortaleza, Interior- edição Cariri, Interior- Edição Sobral e edição família.
Durante o ano de 2019 o coletivo se une ao Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno, tendo usado do espaço para pesquisas do grupo ( como as pesquisas sobre Movimento Autêntico e eco afetividade desenvolvidas durante aquele ano), e oficinas ministradas para a comunidade.
Nesta parceria com o Teatro Universitário ergueu-se uma união também com o projeto “Palco de Giz”, desenvolvido dentro do Teatro para que Crianças e adolescentes de escolas públicas tenham acesso aos espetáculos apresentados no local, tendo como colaboradoras Iasmin de Souza em 2019 e Nathália Fiuza em 2020, ambas sendo mediadoras teatrais no projeto.
No final de 2019 o Coletivo estreou o espetáculo “A voz da minha Pele”, o espetáculo se passa nas margens da cidade, trazendo em sua narrativa histórias que perpassam os atores em cena. Foi estreado em dezembro de 2019 na Casa Absurda (Fortaleza), tendo passado anteriormente com fragmentos do espetáculo pela Amostra CUIA de Artes Cênicas em Outubro de 2019, e mantendo-se em cartaz durante o mês de Fevereiro no Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno.
