A banda cearense formada em 2010 que também se nomeia como coletivo por sempre acolher pessoas e trazer algo de bom para sociedade, estreou no mesmo ano na ocasião da primeira edição do Manifesta Festival das artes, virada cultural organizada por produtores independentes e endossada pela classe artística da cidade, realizado no Teatro José de Alencar.
Em 2013 grava e lança o primeiro trabalho autoral da banda intitulado; Operários da Cultura, com nove faixas inéditas pelo selo também independente Fora de Área ou Desligado Records.
Em 2020 se prepara para articular a gravação do seu segundo álbum, até então identificado simplesmente por: A saga do sertanejo.
Esse segundo concerto musical se propõe a contemplar as composições mais recentes do grupo, que passeia pela diversidade rítmica da nossa musicalidade passando pelo Carimbó e pelas guitarradas da região norte do Brasil com a faixa "Carimbando no forró", perpassa pelo Axé do ijexá da Bahia com a canção "Conversa de espantar solidão" e pelo samba matuto "No Ceará tem Samba Sim Senhor" faixa inspirada no samba de roda de Dona Dálva e no coletivo autoral lambendo a cria.
O novo trabalho da banda contempla ainda os traços rítmicos característicos do primeiro Álbum com forte influência de Coco de roda, xote, maracatu e baião apontando para uma fusão entre o samba e o rock e as demais referências musicais do banda.
Além disso, a atuação com apresentações musicais em bares, saraus, eventos e locais públicos como Centro Cultural Belchior, Bom de Fortaleza, SESC e outros, desde 2010 é realizada, neste ano é comemorado 10 anos da banda/coletivo Canela fina.