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Lia Mota

Lia Mota é comunicadora e multiartista. Sua trajetória perpassa o audiovisual, a produção, o jornalismo, a música, a dança. Atualmente integra a Cinemul - Cinema feito por mulheres e também a Molhadas Coletiva. Graduou-se em Comunicação Social habilitação em Jornalismo pela UFC, estudou audiovisual no Porto Iracema das Artes e fez especialização em Produção Cultural pelo Observatório Itaú Cultural

Email: liamveras@gmail.com

Descrição


Lia Mota é comunicadora e artista multilinguagem. Sua trajetória perpassa o audiovisual, a produção, o jornalismo, a música, a dança. Atualmente integra a Cinemul - Cinema feito por mulheres, coletivo que atua na área da curadoria e produção cultural. Compõe também a Molhadas Coletiva produzindo conteúdo audiovisual autoral e também para terceiros. Esses dois espaços têm sido suas duas principais frentes de atuação.

Graduada em Comunicação Social habilitação em Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará, estudou por dois anos (2017 e 2018) na Escola Porto Iracema das Artes nos cursos básicos de audiovisual nos percursos de câmera e som. Em 2019 fez uma especialização em produção cultural pelo Observatório Itaú Cultural.

Desenvolveu no ano de 2017 como trabalho de conclusão de curso, juntamente com Marina Holanda, o documentário “Mulheres de Antônio”, filmado na região do Cariri, que narra a história de algumas mulheres que constroem a Festa do Pau da Bandeira de Santo Antônio. Como estudante do Porto Iracema das Artes assinou a direção de produção do curta Grilhões (2018), dirigiu “Casa Sem Chão” (2019) e fez assistência de som do curta “Plástico” (2019). Em 2018 trabalhou na assistência de produção do curta “Primos” de Daniel Pustowka, contemplado pelo Minc edital de curtas 2017.

Atuou como produtora e curadora da I Mostra Alencarinas (CINEMUL), um espaço de circulação de cinema cearense feito por mulheres. Trabalhou em 2019 no projeto “Multicorpos” contemplado pelo VII Edital das Artes de Fortaleza realizando a cobertura fotográfica e audiovisual, assessoria de imprensa e produção. Participou como diretora de produção em 2019 do curta “Preces Precipitadas de um Lugar Sagrado que não Existe Mais”, realizado pela 5ª turma de audiovisual da Vila das Artes. Ainda em 2019 assinou junto de Marina Holanda, Emilly Guilherme e Júlia Moreira a curadoria e produção da Mostra de Cinema Feminino Plural, como parte da programação do 13º For Rainbow Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero. No mesmo ano atuou como assistência de produção da 2ª Mostra Negritude Infinita.

Em 2020 fez a assessoria de imprensa do projeto Do Mestre ao Discípulo, teve participação juntamente com a Cinemul no Sessões de Quarentena promovido pela Vila das Artes e tem filmado e editado vídeos através da Molhadas Coletiva em parceria com institutos e organizações voltadas para os direitos humanos.