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Rosana Braga Reis

Artista multilinguagem, jornalista, servidora TAE da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).Teatro, audiovisual, performance, Oráculos (Tarot) e escritas. Trabalhos em curso: PARA MINHAS FILHAS (processo em teatro), PARALELAS: FUTURO PRETÉRITO (doc em audiovisual) e BRANQUEADOR ÓPTICO (performance audiovisual). Vive em Acarape (CE).

Site: https://www.instagram.com/aguaqueima/?hl=pt-br

Email: rosanataynara@gmail.com

Telefone Público: (85) 99790-8384

Endereço: Rua Raimundo Antero , 37, Conjunto Marrecas, Conjunto Marrecas, 62785-000, Acarapé, CE

CEP: 62785-000

Logradouro: Rua Raimundo Antero

Número: 37

Complemento: Conjunto Marrecas

Bairro: Conjunto Marrecas

Município: Acarape

Estado: CE

Descrição


Rosana Braga Reis (natural de Fortaleza, 30 anos) é atriz, jornalista e servidora técnica na Secretaria de Comunicação Institucional da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab). Iniciou sua trajetória acadêmica na Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC), curso abandonado para estudar Jornalismo na mesma Instituição. Dentro da Comunicação, focou no audiovisual, colando grau em 2015 com o documentário “Conheço o Meu Lugar - A trajetória de Beto e Outros Franciscos”. Aprovada em concurso para servidora da UFC em 2009, aos 19 anos, conciliou o serviço público com a graduação. Nesse período, trabalhou como repórter e locutora na Rádio Universitária FM, no Programa UFCTV, na equipe do Programa Câmera 12 - TV Jangadeiro (Prêmio Gandhi 2012, reportagem “Pré-Carnaval: do Povo e para o Povo”). Também foi repórter freelancer na NordesTV e na Rádio Justiça - Brasília. Trabalhou como comunicadora do Projeto “Na Rua - Não Estamos Sós”, do Coletivo Urucum - Comunicação Justiça e Direitos Humanos no contexto da Copa FIFA 2014. No mesmo período, participou da fundação do Coletivo Ciclanas - Mulheres de Bicicleta no Trânsito de Fortaleza e do Bloco das Trepadeiras. A convite de Pedro Rocha, trabalhou na pesquisa de personagens do longa “Corpo Delito”. Em 2016, começa a estudar teatro, experiência que já havia vivenciado adolescente no contexto da Igreja Evangélica. Ingressa na turma noturna do Curso de Princípios Básicos do Theatro José de Alencar (CPBT), guiada por Neidinha Castelo Branco. Em 2017, estreia com “Trinta e Duas”, espetáculo de conclusão que lhe rendeu o “Destaque de Interpretação”, da Mostra de Teatro do Estudante e “Melhor Texto” pelo Ceará Encena 2018 (dramaturgia assinada em parceria com Mariana Bertini e Emilly Benevenutto, orientadas por Rafael Martins, do Grupo Bagaceira). Entre 2017 e 2018, prossegue sua formação em artes através de cursos livres: no Porto, conclui o Percurso em Teatro Épico e o Ateliê de Escrita Dramática (este último culminando com a escrita de “Mar Lúcia”, espetáculo apresentado na MOPI6). Ainda em 2018, a convite de Leandro Netto, ingressa no processo de “Novos Prédios Desabando//Celebrando a escuridão” como intérprete-criadora, apresentando na Mostra Experimental Porto Dragão e na Bienal de Par em Par. Ainda no CPBT, a convite de Neidinha, orienta as dramaturgias dos espetáculos “Re-Talho” (2018) e “Toró” (2019) em parceria com E. Benevenutto. No CPBT, também trabalha voluntariamente como monitora, ministrando aulas e oficinas. Em 2019 prepara o elenco do curta “Apokaliptika” (Sunny Maia/Livia Costa), faz o Cerimonial da XIII Bienal do Livro, inicia o Processo de Para Minhas Filhas com Priscila Machado e Mariana Bertini e solicita permuta de seu cargo público da UFC para a Unilab, mudando-se de Fortaleza para o Maciço de Baturité. Em 2020, cursa “O Corpo Multifacetado” com Ana Cristina Colla, no Lume Teatro, e dá prosseguimento ao processo de Para Minhas Filhas entre as cidades de Fortaleza e Acarape, atual moradia. Atualmente, também se dedica à Pesquisa e Filmagem do Documentário "Paralelas: Futuro Pretérito", em equipe formada com Anderson Marques, Emilly Benevenutto e Beatriz Benitez, e pesquisa a performance audiovisual "Branquedor Óptico" com Tuan Fernandes.

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