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Atriz, performer e pesquisadora com atuação transversal em diversas linguagens. Atua nas artes desde 1997. Licenciada em Teatro pelo IFCE e formada pelo CAD - Curso Técnico em Arte Dramática pela UFC. É artista do grupo Teatro Máquina, de Fortaleza, CE. Atua como curadora e coordenadora de programação do evento Pequenos Trabalhos não são Trabalhos Pequenos. Desde 2009 realiza parcerias e interlocuções artísticas com diversos coletivos e artistas da cena local e nacional. Recentemente lançou o álbum Lonsdaleíta do AEZI, projeto de música experimental em parceria com os músicos Clau Aniz e Vitor Colares; e desenvolveu design de som para o documentário Pudesse ser apenas um enigma de Jéssica Teixeira e Pedro Henrique. Atualmente desenvolve paisagem sonora junto ao músico Ayrton Pessoa para a galeria virtual do projeto Sete Estrelas do Grande Carro (Rumos Itaú) do Teatro Máquina, com lançamento previsto para o 27º Poa em Cena. Tem investigado as performatividades e dramaturgias expandidas do corpo e do som na cena; o corpo como fonte de materialidades sonoras vocais e suas relações com imagem, palavra e presença em zonas múltiplas de criação nos campos do teatro, performance, audiovisual e música.
Endereço: Rua Padre Luis Figueira, 159, Apto 202, Aldeota, 60120-150, Fortaleza, CE
CEP: 60150-120
Logradouro: Rua Padre Luís Figueira
Número: 159
Complemento: Apto 202
Bairro: Aldeota
Município: Fortaleza
Estado: CE
Descrição
Loreta Dialla (1984). Atriz, performer e pesquisadora. Licenciada em Teatro pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) e formada pelo Curso Técnico em Arte Dramática (CAD) da Universidade Federal do Ceará (UFC), com experiência na área teatral desde 1997. Em sua trajetória tem cruzado em formações e colaborações com profissionais do teatro, cinema, dança, música e outras áreas artísticas como: Maurice Durozier (FR), Valentim Trepliacov (RUS), Guillermo Cacace (AR), Michael Werren (AL), Consiglia Latorre (BR), Juliana Galdino (BR), Tânia Fárias (BR), Marcelo Evelin (BR) e Amy Bell (UK).É artista do Teatro Máquina desde 2010, onde integra o repertório de espetáculos: O Cantil (2008), Répéter (2009), João Botão (2010), Ivanov (2011), Leonce e Lena (2012), Diga que você está de acordo – MÁQUINAFATZER (2014), Nossos Mortos (2018) e os vídeos-performances Esconde-Esconde (2011) e Brutos (2015). Além de atriz, também tem desenvolvido trabalhos no grupo como assistente de direção, figurinista, produtora e tem ministrado cursos, oficinas, residências para atores nas ações formativas.
Desde 2012, realiza curadoria e coordena com o Teatro Máquina junto aos grupo No Barraco da constância tem! e Teatro Esgotado o evento Pequenos Trabalhos não são Trabalhos Pequenos, espaço para encontro, fruição e mostra de trabalhos artísticos breves em fase processual, com já com 50ª edições. Foi curadora e coordenadora de programação artística no projeto Ocupação Teatro Máquina no Teatro Carlos Câmara 2016-2017; Ainda com o Teatro Máquina, participou de importantes projetos e festivais de circulação nacional e internacional, como os eventos: POA em Cena – Porto Alegre nos anos de 2010 e 2018, Cena Brasil Internacional – Rio de Janeiro (2012), MIRADA – Festival Ibero-americano de Artes Cênicas de Santos – SP (2012); (Edinburgh Festival Fringe – Scotland (2013), Festival de Teatro de La Habana – Cuba (2015) e os Projetos, Palco Giratório – Circuito Nacional (2016) e Sete Estrelas do Grande Carro (2015) contemplado pelo Rumos Itaú Cultural.
No cinema, participou de oito curtas-metragens, dentre eles: "100.000" de Andressa Back (2011); "O Completo Estranho" de Leonardo Mouramateus (2014); "Biquini Paraíso" de Samuel Brasileiro (2015); "O mundo sem nós" de Noá Bonoba (2016); "Engarrafando sonhos para que sejam lembrados" (2017) de David Aguiar e “Marco” (2017) de Sara Benvenuto, ambos em fase de pós-produção. Ainda em 2017, realizou preparação de elenco nos curtas-metragens “Engarrafando sonhos para que sejam lembrados” de David Aguiar e “Eva” de Sabina Colares. Na TV atuou nos quadros "Baderna" dentro do programa Noite e Cia. pela Tv Diário em 2006; no quadro educativo "Nossa História" dentro do Programa Jovial pela TV Assembléia entre os anos de 2008 á 2010; e na série “Os Herdeiros” de Natalia Maia e Samuel Brasileiro, já em fase de pós-produção.
Atualmente participa dos projetos de montagem dos espetáculos Outro País, com direção de Nataly Rocha e Paraíso, novo trabalho infantil do grupo Teatro Máquina; desenvolve pesquisa em dramaturgia sonora para personagens femininas junto aos músicos e instrumentistas Clau Aniz e Vitor Colares; e colabora na direção e investigação dramaturgica dos vídeos de Arruamento, novo álbum de Vitor Colares.