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Individual

Mariana Bertini

Cientista Social que se (re)descobriu nas artes.
Integrante e criadora do Coletivo ABARRUA.

Endereço:

CEP:

Logradouro:

Número:

Complemento:

Bairro:

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Estudante do Curso de Ciências Sociais na UFC. Participou em 2014-2015 do projeto Arte Urbana, Graffiti e PiXação: cidade e ciberespaço, com a professora doutora Glória Diógenes, coordenadora do LAJUS – Laboratório das Artes e das Juventudes. Nesta oportunidade organizou e participou do evento O que anda a dizer Fortaleza, no Porto Iracema das Artes; do evento Artes, Nomadismos e Derivas Urbanas, no Centro de Humanidades 3; e do evento Tensões entre o legal e o Ilegal , também no Centro de Humanidades 3. Em 2017 passa a integrar o Laboratório de Estudos da Cidade- LEC, com coordenação da professora doutora Linda Gondim, onde foca seus estudos nos processos de gentrificação dos espaços urbanos na cidade de Fortaleza.

Em 2016, iniciou o Curso de Princípios Básicos do Theatro José de Alencar (CPBT), finalizando o curso com o espetáculo “Trinta e Duas”, em que atuou e integrou a dramaturgia. A peça teve a direção de Neidinha Castelo Branco e foi apresentada em 2017 no palco principal do Theatro José de Alencar, nos centros culturais Bom Jardim, Dragão do Mar e Banco do Nordeste, nos Cucas da Barra do Ceará, do Mondumbim e Jangurussu.

No fim de 2017 passou a trabalhar em eventos e espetáculos adultos e infantis na Blitz Intervenções Artísticas, onde também realizou o curso de teatro, já no primeiro semestre de 2018, com duração de seis meses, com profissionais como Joca Andrade (Composição e presença do Ator), Claudio Ivo (Clown, um ser expressivo), Nazaré Fontenele (Trabalho de Mesa , as entrelinhas) , Maria Vitória ( Ânima dos objetos para o trabalho de ator) e Jadeilson Feitosa (Construção de cena). Atualmente participa da montagem de conclusão de curso chamada "Rachel, no balanço de uma rede".

Criadora e integrante como atriz e dramaturga do Coletivo ABARRUA.