Endereço:Rua Nunes Valente, 1061, apto 303, Aldeota, 60125-035, Fortaleza, CE
CEP:60125-035
Logradouro:Rua Nunes Valente
Número:1061
Complemento:apto 303
Bairro:Aldeota
Município:Fortaleza
Estado:CE
Descrição
Artista, professora e pesquisadora em dança, investigo modos de conexão entre diferentes materialidades/socialidades e as possibilidades de composição, movimentos e aprendizagens em dança que surgem com essas relações, acompanhadas em proposições artísticas, interculturais e educacionais. Atualmente coordeno o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) dos cursos de Licenciatura em Dança e Teatro da Universidade Federal do Ceará - UFC, trabalhando com formação e criação artística em 03 escolas da rede pública de ensino de Fortaleza. Sou integrante e colaboradora do grupo de pesquisa Sonoridades Múltiplas, coordenado pela musicista e professora Consiglia Latorre, do curso de Licenciatura em Música da UFC. Coordeno o projeto de pesquisa e criação "Arte, decolonialidade e invenção" e o projeto de extensão "Grande Roda: africanidades, ancestralidades e interculturalidade em movimentos" e componho a equipe do projeto "Feixe: formação e criação em dança", todos cadastrados na UFC. Integrei o Projeto de Pesquisa Mapeamento da Dança nas capitais brasileiras e no Distrito Federal - 1ª etapa: mapeamento de oito capitais, em quatro regiões do Brasil (2015). Doutora em Arte pela Universidade de Brasília (UnB), mestra em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), fui professora/tutora dos cursos de Especialização em Artes Visuais e Gestão Cultural, ambos do SENAC do Distrito Federal - Ensino a Distância (2012-2013). Possuo formação em Dança (Advanced e Teaching Certificate da Royal Academy of Dance); Fui bailarina da Cia. de Dança e Ballet de Mato Grosso e co-fundadora e intérprete-criadora do Grupo Casa - Artes do Corpo, em Cuiabá, MT, ganhando o prêmio Klauss Vianna em 2009, com o trabalho de dança "Pena que cocar não tem". O projeto Onze reconfigura o meu projeto de pesquisa "Arte, Decolonialidade e Invenção" e marca a minha volta aos palcos e meu encontro, como intérprete-criadora, com a cena de Fortaleza, revelando-se como uma urgência no sentido de colocar a criação artística como articuladora das diversas atividades que realizo atualmente, ou seja, como espinha dorsal dos processos de ensino/aprendizagem, da pesquisa e da extensão.
