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Rodrigo Ferrera

Ator, cantor, Drag Performer e Designer. Trabalha no Coletivo Artístico As Travestidas. E vocalista da banda A Mulher Barbada e os Caixeiros Viajantes. Participa dos projetos independentes: Bando de Pássaros Gordos e Entre.

Email: rodriigoferrera@gmail.com

Telefone Público: (85) 99666-3960

Endereço: Rua Setenta e Quatro, 596, , Conjunto Jereissati II, 60416-510, Pacatuba, CE

CEP: 60416-510

Logradouro: Rua Setenta e Quatro

Número: 596

Complemento:

Bairro: Conjunto Jereissati II

Município: Pacatuba

Estado: CE

Descrição

Rodrigo Ferrera, ator, cantor, designer e figurinista. Foi estudante do Curso Princípios Básicos de Teatro - 2010, formado em Design de Moda pelo Centro Universitário Estácio | FIC. Atualmente integra O Coletivo Artístico As Travestidas, o projeto Bando de Pássaros Gordos e é vocalista da banda A Mulher Barbada e os Caixeiros Viajantes.

Em 2009 integrou a Cia. Sonhar de Artes Cênicas, onde desenvolveu trabalhos de esquetes, espetáculos teatrais e Teatro Empresa. Dentro da Cia., os trabalhos mais relevantes foram “Transviado” (Jean Carlos Barbosa, 2011, esquete participante do Festival Internacional Home Theater, no Rio de Janeiro) e “Vadio” (Jean Carlos Barbosa, 2012). Transviado, esquete teatral que aborda a vida de uma transexual, foi o primeiro trabalho que abordou a temática na sua trajetória artística, muito inspirado pelo trabalho do ator e diretor Silvero Pereira. Com uma visão ainda ingênua sobre o assunto, abordava os dramas de uma criança transexual, os embates familiares, a dificuldade de sociabilidade e seus desejos sobre o mundo. Apresentou em diversos festivais, incluindo festivais com debates sobre o Gênero.

Em 2010 concluiu o Curso Princípios Básicos de Teatro, com o espetáculo “Olhe para os lados”, sob orientação do diretor João Andrade Joca, apresentado até meados de 2011. O espetáculo abordava o amor dentro da sociedade robotizada na qual vivemos. Interpretando um garoto homossexual, religioso, que pensa em se matar, em uma conversa franca com um padre, seu conselheiro e amigo mais próximo. Dentre as temáticas do amor familiar, a relação do amor com o pecado e do amor próprio também eram abordadas no espetáculo.

Em 2012, foi convidado para integrar o elenco de “O santo e a porca”, direção de Carlos Shinoda, do Coletivo Cangaias de Teatro.

Em 2013 integrou o Coletivo Escambau, oriundo da turma de licenciatura em Teatro da UFC. Desde então desenvolveu trabalhos com o Coletivo, sendo os mais expressivos: “Como representar os negros” (2013, direção de Tiago Fortes, integrante do Festival de Teatro de Fortaleza do mesmo ano) e “Azeite de oliva” (Gabriella Ribeiro, 2014).

Em 2014 foi convidado para participar do Projeto Vagabundos, direção de Andreia Pires, participante do FETO 2014 entre outras mostras teatrais regionais e estaduais.

Em 2014 também, deu início às atividades da banda A Mulher Barbada e os Caixeiros Viajantes, onde atua como vocalista e frontman. Com um estilo denominado "rock de cabaré", brinca com as nuances entre o masculino e o feminino pra falar do amor e de suas dores, da forma mais teatral, cafona e sentimental.

Mesmo ano em que participou da Residência Artística Habitat de Atores - Núcleo para a Tua Ação, onde concluiu com o trabalho “Entre”, orientado por Andrei Bessa. Neste espetáculo fragmentado, a questão de identidade (que também engloba o gênero) é o tema que permeia todo o espetáculo. O que há entre nós e a cidade? Entre a pele que habitamos e o corpo habitado pelo outro?

Em 2014 passou a integrar o Coletivo Artístico As Travestidas, onde faz parte do elenco de “Cabaré das Travestidas” (Virada Cultural de São Paulo, 2015), “Quem tem medo de travesti” (direção de Jezebel de Carli e Silvero Pereira) e Três Travestis (Direção de Silvero Pereira).

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