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Patricia Gomes Maciel Nunes

Mulé Colagista é o nome artístico de Patrícia Gomes: produtora cultural, mulher-artista, designer e artesã, mora na cidade de Orós. Trabalha com colagens (analógicas e digitais), esculturas de papel machê, crochê e bordado. Também desenvolve trabalhos com livros de artista e Zine colagem.

Descrição

Patrícia Gomes é natural de São Paulo, nascida na zona sul porém se mudou em 2009 para o Ceará, tendo no Santarém, no município de Orós, como seu lar.
Começou seus trabalhos artísticos em 2014 quando participou da primeira formação do Coletivo Chá das Cinco na cidade de Icó, Ceará. Fez parte do elenco da performance artística Parrhesia Cínica (2015) , parte da programação oficial do Festival Icozeiro.
Participou como modelo e produção do ensaio e exposição da série fotográfica Tonapele, de Alexia Duarte, parte da programação oficial do Festival Icozeiro, na cidade de Icó, em 2016. Mesmo ano que fez sua primeira exposição de colagens. Sob o pseudônimo de Randomices Aleatórias, compôs o quadro de artistas visuais da mostra que aconteceu na Casa de Cultura Professor Aldo Marcozi com uma série de trabalhos chamada: O Abstrato que só eu Sinto.
Em 2017 passou a integrar a iniciativa Cultura no Largo em Icó (em 2020, escolhido Ponto de Cultura) como artista visual na produção, divulgação de eventos, oficinas e apresentações culturais.
Em 2018, participou da produção de um projeto fotográfico chamado A Mulher no Cangaço, junto com a fotógrafa Alexia Duarte. Esse trabalho tinha por objetivo resgatar a memória das mulheres que participaram de grupos armados no Nordeste no Dia Da mulher, 8 de março.
Em 2019, participou como criadora, produtora, designer da identidade visual e elenco do sarau-espetáculo Sol da Noite, promovido pelo Cultura no Largo na cidade de Icó.
Ainda em 2019, participou da formação do grupo de projeção parafolclórico, Caretas do alto da Bonita com artista visual. Além de criar e produzir máscaras e figurino, também participou como brincante e oficineira, para difundir técnicas de trabalho com papel machê na cultura popular de tradição.
Em 2020, no Festival Tamarineiras, participou como produtora e designer da identidade visual do evento, todo baseado no conceito da tradicional xilogravura.
Durante a pandemia do Coronavírus, também fez parte da programação do #TudoemCasaFécomercio com a exposição virtual A Caixa de Patrícia.

Além disso, também faz rodas de conversas e oficinas que tratem da arte colagem e da vivência da mulher enquanto artista no cenário contemporâneo.

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