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Leo Silva

Leo Silva é escritor, fotógrafo e documentarista, começou seu trabalho fotográfico em 2015, atualmente segue com duas exposições fotográficas individuais que na qual são "Meninos de Deus" 2019 e "Simplicidade - Simples Cidade" 2017. Lançou um fotolivro juntamente com Talles Azigon, chamado Saral #2, articulou a primeira edição do “Olhares da Periferia” uma fotozine do Coletivo Perigrafia, e integrou a exposição colaborativa BUDEGAS. E também é idealizador, articulador, curador da 1° edição da ExpoFoto #quarentena e diagramador e designer da 2°edição, e também um dos idealizadores e articuladores da 1° Edição da Foto Conferência - Carcará, evento organizado no mês da Fotografia.

Site: http://euoleosilva.wordpress.com

Email:

Telefone Público: (85) 998664946

Descrição

Leo Silva, escritor, fotógrafo e documentarista. Morador da Comunidade do Santa Filomena no Grande Jangurussu em Fortaleza/CE. Começou seu trabalho em audiovisual em 2015, participando de cursos formativos na Rede Cuca - Jangurussu. Produziu o curta-metragem “Na Beira da Lagoa” onde dirigiu e editou. Em 2016 fundou com o Thiago Silva o coletivo de audiovisual “Tentalize” onde em 2017 produziu o documentário “ROTINAS”, que conta a história de três vendedores ambulantes, o curta ganhou o edital Ação Jovem de 2017, participou de diversos festivais na cidade e fora do estado. Em parceria com o Cine Cururu, executamos o projeto “Cinema de Bolso” levando a educomunicação, e promovendo atividades formativas voltadas à Comunicação e Cinema nos bairros Palmeiras e João Paulo ll, um projeto contemplado no edital da BrazilFoundation. Ainda em 2017 abriu a primeira exposição de Fotografia “Simples Cidade - Simplicidade” onde traz nela quarenta fotografias das comunidades que compõe o Grande Jangurussu. Participou das gravações do documentário “Palmas e Erês” de Bárbara Silveira, que conta a história do grupo musical “Cia Bate Palmas”. Esteve a frente da articulação da “Semana pela Soberania Audiovisual Brasil” aqui em Fortaleza um festival de produtores independentes, através do Cineclube Cururu e Tentalize levando o cineclube e produções para as periferias de Fortaleza. Em 2018 roteirizou, gravou e editou o videoclipe “Minha Quebrada em Forma de Rap” do grupo Relato Ativo de sua comunidade Santa Filomena. No mesmo ano fez a direção de “Cobranças” do grupo Cartel Check. Com Wesley Farpa, construiu a “Manginga” uma produtora audiovisual, onde produziram a websérie “Alastra 6x” que trás histórias de cinco jovens que participaram do processo formativo do “Alastra Cultura”. Em 2019, lança junto com Talles Azigon o Livro SARAL #2 onde é co-autor a partir de suas fotografias, participou da Bienal Internacional do Livro do Ceará contando um pouco do processo das fotografias que compõem o Livro, ainda no mesmo ano articulou a primeira edição do “Olhares da Periferia” uma fotozine do Coletivo Perigrafia, e integrou a exposição colaborativa “BUDEGAS” fruto do curso PASSADIANTE promovida pela a Marrevolto Prod/Filmes. No mesmo ano fez a pesquisa, produção, som e imagem no documentário “O Peso do Meu Som”, de Lucianna Silveira que acompanha o dia-a-dia das mulheres do grupo “Batuque de Mulher”. Em 2020 lançou o documentário “Mestre Ciro” onde fez a fotografia do filme, o curta narra a história e trajeto do Mestre Ciro e do Boi Juventude. Também é idealizador, articulador, curador da 1° edição da ExpoFoto #quarentena e diagramador e designer da 2°edição, e também um dos idealizadores e articuladores da 1° Edição da Foto Conferência - Carcará, evento organizado no mês da Fotografia. Produziu a Crônica Visual - Rotina Familiar, que foi um dos primeiros colocados no l Festival Dendicasa da Secretaria de Cultural do Estado do Ceará e também Ganhador do Prêmio da MOV.Cidade através do Juri Popular.

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