É uma artista trans compelida a compartilhar a sua existência na arte, através da linguagem teatral, circense, da performance, audiovisual. É graduanda do curso de Teatro (Licenciatura) da Universidade Federal do Ceará.
Jupyra Carvalho é técnica em massoterapia pela Faculdade Integrada do Ceará(Estácio-FIC) e formando em Teatro - Licenciatura pela Universidade Federal do Ceará(UFC). Foi bolsista por dois anos consecutivos da Bolsa de Iniciação Acadêmica da PRAE(Pró-reitoria de Assuntos Estudantis), tendo trabalhado no primeiro ano como assistente de produção no Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno e, no segundo, como assistência de produção na Secretaria de Cultura Artística da Universidade Federal do Ceará(SECULT-Arte/UFC). Foi monitora do projeto “Pesquisa e docência na prática cênica vocal” através do “Programa de iniciação à Docência(PID)” do “Curso do Teatro - Licenciatura” nas disciplinas de “Voz e Educação” e “Pesquisa de voz para a cena” com a orientação da Profa. Dra. Juliana Rangel. Foi monitora do projeto “A pedagogia teatral como uma experiência compartilhada” com a orientação da Profa. Dra. Juliana Carvalho, no qual, junto a ela, formaram a equipe de gestão do Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno em 2019. Atualmente trabalha como assistente de produção cultural no Instituto Cuca. É uma artista multilinguagem na cidade de Fortaleza e vem desempenhando atividades desde 2014 no teatro, dança, performance, artes visuais e cinema. No cinema, participou como atriz nos filmes Revoada, direção de Victor Costa Lopes (Melhor curta-metragem na mostra Première Brasil Novos Rumos), Canto dos Ossos, direção de de Jorge Polo e Petrus de Bairros (Melhor longa-metragem da Mostra Aurora, pelo Júri Oficial e no mais recente filme, A Filha do Palhaço, direção de Pedro Diógenes. Protagonizou como atriz o clipe da música “Azul Dourada”, de Igor Caracas.