Dados Pessoais

E-mail Público: lenopercussao@gmail.com

Telefone Público: (85) 32690117

Endereço: Avenida Bulevar I 800, Jangurussu, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60866-280

Logradouro: Avenida Bulevar I

Número: 800

Complemento:

Bairro: Jangurussu

Descrição

Ogan Leno Farias - Etno-musicista em Percussionista / Luthier em percussão / Arte Educador / Especialista em cultura Afro Indigna
• Ogan do Ilê Axé Omindá;
• Presidente do Conselho Estadual de Igualdade Racial do Ceará – 2019/2020;
• Coordenador Nacional de Cultura da ASSOCIAÇÃO CULTURAL DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO BANTU – ACBANTU;
• Coordenador Estadual da REMA - REDE DE MATRIZ AFRICANA;
• Membro do Coletivo Cultural de Matriz Africana IBILÉ;
• Membro da Associação Afro-brasileira de Cultura ALAGBA;
• Coordenador Estadual da Rede Nacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (RENAFRO) – 2012;
• Coordenador da Célula de Saúde da População Negra de Fortaleza - 2012.
• Assistente Técnico CODAC – SECULTFOR - 2020
° Coordenador de Campo Inventário dos Terreiros do Ceará - 2021
* Coordenador de Célula na Coordenadoria de Igualdade Racial do Ceará - 2022
*Jurado do Carnaval de Rua Tradicional de Fortaleza em 2019 e 2023


Brasileiro, casado, natural de Realengo/Rio de Janeiro, erradicado no Ceará desde tenra idade, conhecido nos movimentos sociais e nas comunidades Tradicionais como Ogan Leno Farias, posto social afro-brasileiro, criado e vivificado em Comunidade Tradicional de Terreiro. Neto natural do grande Mestre Curador Pai Gastão Ferreira e filho natural da tão expressiva e respeitada Mestra da Cultura Mãe Zimá Ferreira da Silva.
Iniciou-se no Candomblé de nação Egbá - Alake no dia 04 de Dezembro de 1994 e tendo como mentora espiritual Mãe Edenis Amorim em Salvador/Bahia, com linhagem espiritual do Axé Gantois, neto espiritual de Mãe Menininha.
Teve como Mestres de percussão o Grande Musico Edison Vergner de Assis - Edinho do Gantois, Mãe Luiza, o saudoso Ogan Glauber, Sergio Boca de Ruam, além de absorver conhecimentos vastos sobre a cultura cearense com os mestres Descartes Gadelha, Marcus Melo, Erasmo Lousada, entre outros.
Capoeirista da Associação de Capoeira Cordão de Ouro/CE, vivenciou este pratica cultural por 15 anos, mantendo ainda estreita relação com grandes mestres do Estado e internacionais como: Mestre Lula, Mestra Carla, Mestre Deri, Mestre Ulisses, Mestre Buldogue, Mestre Amapá, Mestre Armando, Mestre Magnata, Mestre Espiro Mirim, Mestre Rato entre outros. Fomentando ainda oficinas de cultura afro-brasileira em eventos nacionais e internacionais de capoeira e dialogando sobre etnodesenvolvimento com este seguimento e seus arrolamentos culturais.
Com relação ao movimento negro, foi introduzido nesta temática política em 1994 no extinto Afro Berê, onde participou de cursos e oficinas sobre cultura e política afro-brasileira. Teve papel importante na implementação do NEGRO/CE – União dos Negros e Negras pela Igualdade, movimento nacional de luta negra, construindo com Mestre Armando e Paulo Rogerio o núcleo Estadual, sendo facilitador nas sucursais do interior do Estado e em Fortaleza, além de estar em momentos de debate e construção do plano de triênios desta entidade no Rio de Janeiro, Brasília e em São Paulo.
Fundou em 2008 a ASSOCIAÇÃO AFRO BRASILEIRA DE CULTURA ALAGBA, entidade Estadual sem fins lucrativos cujo objetivo é apoiar e desenvolver ações e projetos nas áreas: social, cultural, artística e religiosa, promovendo a reinserção e tendo como público-alvo todos os segmentos (família, criança, adolescente, adultos e idoso) e em especial os que se encontram em situação de risco social, tendo seu trabalho agregado às atividades de arte educação, dança e percussão e promoção de cursos profissionalizantes. Desconstruindo o discurso que no Ceará não há negros, que o fluxo de escravos era muito pequeno, pois é comum justificar a falta de escravos em um estado em que o ciclo do algodão foi muito rápido e que o gado era de extrema utilidade e com um comercio fronteiriço vasto entre Pernambuco, Maranhão e Bahia, gera ações neste seguimento:
• NEGROS NO CEARÁ: História, Memória e Etnicidade (2008)
O Negro no Ceará: História e movimento
Org. Museu do Ceará
Local: Fortaleza/CE
• EMI YIO JÉ ORO: Comerei do Seu Conhecimento (2009)
Costumes, Saberes e Força do Povo Negro no Ceará
Org. Museu do Ceará
Local: Fortaleza/CE
• CONAPIR 2009 - II Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Org. Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
Local : 25 a 28 de junho, em Brasília
• Reunião do Centro de Referência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos para a Diversidade Religiosa – CRDHDR - 15 de Dezembro, no Auditório Murilo Aguiar da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, em Fortaleza.
A partir desta projeto o PREMIO PONTOS DE VALOR, concedido pelo MinC, participamos da IV TEIA TAMBORES DIGITAIS-ENCONTRO NACIONAL DE PONTOS DE CULTURA, dos 50 ANOS DO MARACATÚ REIS DE PAUS, do SEMINARIO LATINOAMERICANO DE RADIO E EDUCAÇÃO: Vozes em Sintonia, dos 100 ANOS DO THEATRO JOSÉ DE ALENCAR, do SEMINÁRIO ALUSIVO AS COMEMORAÇÕES AO DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA organizado pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social – STDS / Governo do Estado do Ceará, do I ENCONTRO DE MÚSICA PERCUSSIVA UFC Organizado pela Universidade Federal do Ceará e dá IX SEMANA PAULO FREIRE Organizada pelo Museu do Ceará.
Membro dos Fóruns:
• Fórum de Entidades do Movimento Negro do Ceará – FEMNECE
• Fórum Religioso Afro-Brasileiro do Estado do Ceará
• Fórum Intereligioso do Ceará
Em 2012 é convidado pela Prefeitura de Fortaleza para gerir a célula de Saúde da População Negra, onde desempenha trabalho sobre endemias, anemia falciforme, doenças especificas da população negra e práticas populares de saúde, em parceria com ACS constrói um diálogo com Comunidades Tradicionais de Terreiro nas seis regionais. Além de neste mesmo ano ser convidado para ser Coordenador da Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde - RENAFRO, que é uma instância de articulação da sociedade civil que envolve iniciados(as) nas religiões de matriz africana, gestores e profissionais de saúde, integrantes de organizações não governamentais, pesquisadores e lideranças do movimento negro, visando a promoção da saúde do Povo de Terreiro e simpatizantes das religiões de Matriz Africana. Criada em São Luís do Maranhão, durante o II Seminário Nacional Religiões Afro-Brasileiras e Saúde (2003), a Rede vem realizando vários encontros, treinamentos, seminários, produção de materiais informativos com a finalidade de valorizar o saber dos terreiros em relação a educação e a saúde, assim como estabelecer parcerias com o Sistema Único de Saúde.
Foi convidado em 2013 para compor a coordenação cultural da ACBANTU/CE, Associação Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu , esta foi criada no dia 08 de dezembro de 2000, com o objetivo principal de aglutinar pessoas e grupos a fim de dar visibilidade à história dos Povos de Terreiro, resgatando as tradições, promovendo e incentivando ações culturais, visando a defesa e fomento da cidadania, buscando garantir que os Povos e Comunidades Tradicionais Afrodescendentes gozem, de fato, dos direitos civis e políticos inerentes a nação brasileira em seus territórios. Em nossas atividades destacamos o fato de termos acento nos seguintes espaços de controle e participação social:
• Parceiro do Programa Fome Zero sob o número 0067;
• Conselho Nacional e Estadual de Juventude;
• Comissão Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais;
• Comitê Nacional e Permanente de Desenvolvimento Rural Sustentável de Povos e Comunidades Tradicionais do CONDRAF/MDA;
• Comitê Nacional de Plantas e Fitoterápicos;
• Comissão Estadual para Sustentabilidade de Povos e Comunidades Tradicionais do Estado da Bahia;
• Conselho de Desenvolvimento das Comunidades Negras da Bahia e do Município de Salvador;
• Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado da Bahia e do Município de Salvador, Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos de Terreiro;
• Parceria Brasileira Contra a Tuberculose;
• Conselho Estadual de Políticas sobre drogas do Rio Grande do Sul;
• Comitê Estadual de Controle Social do Programa de Aquisição de Alimentos – PAA;
• Conselho Estadual de Segurança Alimentar do Ceará.
Hoje o Ogan Leno Farias em sua escalada de luta pela igualdade racial, social e de direitos, milita como membro do Conselho Nacional de Política Cultural – CNPC – Colegiado de Cultura Afro-brasileira, membro do Conselho Estadual de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ceará – COEPPIR/CE, membro do Conselho Estadual de Política Cultural – CEPC, membro do Coletivo Cultural de Matriz /Africana IBLIÉ movimento organizado por lideranças de Comunidades Tradicionais de Terreiro do Estado do Ceará. Construindo no cerne a sua comunidade, trabalha hoje como Articulador Cultural da Regional VI - Messejana, no Projeto Bom de Fortaleza, construindo um cenário fortalecido para a cultura deste território.
Certos de que nossas lutas serão avanços em políticas de reparação para as minorias sociais em nosso País, Estado e Município, o Ogan Leno Farias está a disposição para qualquer escurecimento acerca de sua trajetória e mesmo contatos para palestras sobre cultura afro-brasileira e políticas afirmativas, além de ações de etnodesenvolvimento.
Mojubá – Saudações.

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