Descrição curta

Caroline Holanda diretora-coreógrafa de coisas, espaços e pessoas. É professora de criação investigando metodologias de criação a partir dos elementos compositivos e poéticas autorais. É técnica-criadora. Construtora de cenografias e objetos coreografáveis.
Articula as linguagens da dança/circo - sistemas parametrizados de qualidade-de-movimento e de composição; Teatro de Animação - construção, princípios de linguagem e técnicas de atuação; e Tecnologia - mecatrônica e multimedial.
Estudou Magie Nouvelle no CNAC(França) e Corpo/Matéria/Movimento e La Marche com Claire Heggen/Théâtre du Mouvement (França). É Técnica em Telecomunicações - IFCE. Graduação em Pedagogia - UECE. Especialização em Teatro de Lambe-Lambe - UNCAL (Argentina), Mestrado em Teatro - de Animação -UDESC.
Foi docente universitária nos cursos de Teatro da UNIFOR e do curso de Dança da UFC.

Dados Pessoais

E-mail Público: carolmassinha@yahoo.com.br

Telefone Público: (85) 99645-1323

Descrição

É artista e docente cênico-instalativa. Pesquisa composição[dramaturgias] e processos de criação - cênico, instalativo ou na interseção - tomando como referência os eixos matéria-movimento-espaço, pondo em diálogo a dança, marionete, instalações e tecnologia artesanal. Como professora, atua acentuadamente no campo da criação. Como artista ocupa funções de interlocutora poética/dramaturgista, coreógrafa/diretora de pessoas, coisas e espaços.
Formou-se no Centro Nacional das Artes do Circo - CNAC/França, na formação complementar em Magie Nouvelle. É técnica em Telecomunicações pelo IFCE, graduada em Pedagogia pela UECE, Mestre em Teatro pela UDESC (onde estudou princípios técnicos da linguagem da marionete - matéria e movimento). Atuou na pesquisa e docência em torno das questões do "corpo", artes e novas tecnologias e projetos de criação nos Bacharelados de Artes Visuais e Teatro na Universidade de Fortaleza UNIFOR, onde foi docente e assistente de coordenação por quase 6 anos. Foi professora dos cursos de Dança da Universidade Federal do Ceará - UFC, com disciplinas em torno da Composição, Análise de Movimento, Políticas e Tecnologia. Foi coordenadora e co-realizadora do núcleo de Interfaces na Exposição de Vídeo-Instalação A Conversa Infinita, de Alexandre Veras e interlocutora poética, montadora e consultora técnica nas exposições Bem-Me-Quer-Mal-Me-Quer, do artista visual Rafael Escócio, bem como na residência homônima que a precedeu. Criou Improvibration, uma dança-instalação; o espetáculo Sólito (de dança) e a instalação (coreografismos do espaço) Vidbrio. Atualmente investiga os coreografismos de matéria leve por ar, onde se consolida o trabalho Mapas de Vôo.

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