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Grupo Paiaçús

Em agosto de 2014, foi criado no município de Pacajus, região Metropolitana de Fortaleza – CE, o grupo artístico e cultural Paiaçús, composto por artistas pacajuenses e fortalezenses, com atuação em território brasileiro e internacional.

Site: https://www.facebook.com/Grupo-Paia%C3%A7%C3%BAs-1010125309016375/

Email: producoesartisticasmc@gmail.com

Telefone Público:

Descrição

Para iniciar suas atividades culturais foi idealizado o projeto ‘Pacajus: de Aldeia a Cidade – Uma História’, que durante cinco meses - agosto a dezembro de 2014 - obteve incentivo financeiro
de parceiros empresários e comerciantes da cidade de Pacajus - CE. Foi realizado ação formativa com o Teatro Ateliê e o Seminário: Arte, Cultura e Cidade – Experiências e Proposições com as participações de Altemar di Monteiro do Grupo Nóis de Teatro, Silvia Moura do CEM, Maninho do Garajal, Rômulo G. de Sales do Teatro Ateliê e Geimisson Falcão, na época, exercia a secretaria de Cultura; eventos culturais com apresentações artísticas do Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis, Grupo Teatro Ateliê, João Andrade, Mocororó Literário, Valdenor Correa – O Poeta; Promovemos sorteios e rifas, no intuito de custear as despesas do projeto; Montamos um espetáculo chamado: Civíndios, dirigido por Rômulo G. de Sales. O espetáculo foi fruto de todo processo de pesquisa e investigação e encontros, teve como mote
o modo de vida dos índios, o universo poético e pretencioso do palhaço, impulsionados pelas artes. Uma homenagem a Pacajus, e ao Sr. Ogênis Brilhante!; apresentações teatrais, musicais, seminários, formação artística. Em 2015, o grupo Paiaçús realizou uma série de encontros com as crianças e adolescentes do bairro Pedra Branca em Pacajus. O intuito dos encontros foi levar
a arte a cultura, por meio do teatro, para as localidades mais afastadas do centro da cidade. Ainda em 2015, os Paiaçús realizou um documentário poético urbano sobre Pacajus chamado “Rua da Paixão”, que veio para despertar, a partir da memória coletiva e das lembranças, o olhar e a comunicação afetiva do público com a urbanidade, através de um roteiro imagético a fim de provocar um diálogo construtivo do passado com o presente. E, a partir de intercâmbios, com os artistas fortalezenses Beto Mêneis e George Alexandre e da parceria com o SESC Pensando Verde, montou em 2016 um experimento lúdico cênico chamado “Ybirá: Uma busca pelo verde”, um espetáculo infantil que nos alerta sobre a importância da preservação da
Natureza. A história se passa em 3016, e lá no futuro não existe mais verde, tudo se tornou cinza e eletrônico.

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