Lui Foito é branco, transmasculino em mutação e artista multifacetas. Nascido e crescido em Camocim, interior do Ceará. Graduando em Gestão de Políticas Públicas pela UFC. Compõe o Coletivo Terra Prometida, formado por pessoas transvestigêneres, que desenvolve produções multilinguagens desde janeiro de 2020. Integrou a Temporada Formativa do Laboratório de Artes visuais do Porto Iracema das Artes
Email:luifoito@gmail.com
Telefone Público:(88) 99765-0039
Endereço:Avenida Duque de Caxias, 1957, ap 02, Farias Brito, 60010-737, Fortaleza, CE
CEP:60010-737
Logradouro:Avenida Duque de Caxias
Número:1957
Complemento:ap 02
Bairro:Farias Brito
Município:Fortaleza
Estado:CE
Descrição
Lui Fonte é transmasculino em mutação e artista multilinguagem. Nascido e crescido entre o rio e o mar de Camocim, interior do Ceará. Graduando em Gestão de Políticas Públicas pela UFC. Trabalha profissionalmente como fotógrafo desde 2018, atuando em ensaios individuais, eventos e movimentos artísticos. Integrou a Temporada Formativa do Laboratório de Artes visuais do Porto Iracema das Artes. Nas artes visuais, desenvolve trabalhos através do desenho, animação, produção de peças de argila e audiovisual. Em 2019, desenvolveu seu primeiro experimento no audiovisual, com a vídeoarte “Pulo de Cabeça” que foi exposta no Salão das Ilusões como resultado da residência artística ATERRARFOGO. Participou do Curso de Produção de Curta Metragem no Centro Cultural Bom Jardim em 2020. Atou como diretor de fotografia no curta-metragem Lalábis, dirigido por Noá Bonoba. Trabalha com captação e edição imagens para documentários, video-performances e outras produções artísticas. Com as ilustrações, experimenta novas dimensionalidades e cybertransmorfologias.. Junto com poesias, as ilustrações "Desintegrar Imagens Cistêmicas" e "TdeTesão" foram publicadas na primeira e segunda edição da Revista de Estudos Transviades, em 2020. Compõe o Coletivo Terra Prometida, formado apenas por pessoas transvestigêneres e dissidentes, que recebeu o prêmio do 71º Salão de Abril com a obra conjunta Terra Prometida. Em 2021, Integrou a construção do PrismaZINE, organizado pelo Instituto de Fotografia (IFoto), com a obra “Queimo por dentro”, onde usou da fotoperformance para esmiuçar o processo criativo sob tensionamentos particulares ao isolamento social. Integra o Percurso de Audiovisual 2021 do Porto Iracema das Artes.