Descrição curta

Lui Fonte é artista visual e desenvolve pesquisas sobre transmasculinidades, cybermorfologias imagéticas e germinação de vida dissidente. Trabalha como fotógrafo e videomaker desde 2018, atuando em ensaios, eventos, exposições artísticas, espetáculos, curta-metragem, documentário e experimentações imagéticas. Com as ilustrações experimenta dimensionalidades, texturas e cybertransmorfologias.

Dados Pessoais

E-mail Público: luifoito@gmail.com

Telefone Público: (88) 99765-0039

Endereço: Rua Jaime Benévolo 351, Centro, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60050-080

Logradouro: Rua Jaime Benévolo

Número: 351

Complemento: ap 302

Bairro: Centro

Descrição

Lui Fonte é transmasculino em mutação e artista multilinguagem. Nascido e crescido entre o rio e o mar de Camocim, interior do Ceará. Graduando em Gestão de Políticas Públicas pela UFC. Trabalha profissionalmente como fotógrafo desde 2018, atuando em ensaios individuais, eventos e movimentos artísticos. Integrou a Temporada Formativa do Laboratório de Artes visuais do Porto Iracema das Artes. Nas artes visuais, desenvolve trabalhos através do desenho, animação, produção de peças de argila e audiovisual. Em 2019, desenvolveu seu primeiro experimento no audiovisual, com a vídeoarte “Pulo de Cabeça” que foi exposta no Salão das Ilusões como resultado da residência artística ATERRARFOGO. Participou do Curso de Produção de Curta Metragem no Centro Cultural Bom Jardim em 2020. Atou como diretor de fotografia no curta-metragem Lalábis, dirigido por Noá Bonoba. Trabalha com captação e edição imagens para documentários, video-performances e outras produções artísticas. Com as ilustrações, experimenta novas dimensionalidades e cybertransmorfologias. Atualmente está adaptando e vivenciando o traço em superfícies vivas, onde o risco parte de agulhas e se encontra como tatuador na @girinotatu. Junto com poesias, as ilustrações "Desintegrar Imagens Cistêmicas" e "TdeTesão" foram publicadas na primeira e segunda edição da Revista de Estudos Transviades, em 2020. Compõe o Coletivo Terra Prometida, formado apenas por pessoas transvestigêneres e dissidentes, que recebeu o prêmio do 71º Salão de Abril com a obra conjunta Terra Prometida. Em 2021, Integrou a construção do PrismaZINE, organizado pelo Instituto de Fotografia (IFoto), com a obra “Queimo por dentro”, onde usou da fotoperformance para esmiuçar o processo criativo sob tensionamentos particulares ao isolamento social.

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