As informações deste registro é histórico gerado em 24/11/2020 ás 10:52:23.
Este agente está como publicado , e pode ser acessado clicando aqui

Teatro na Porta de Casa

O grupo Teatro na Porta de Casa é formado pelos artistas Ana Karoline de Oliveira, Conceição Soares, Francisco Erick. Gabe Antunes, Lucas Limeira e Tupini. Criado em 2017, a partir de leituras de Abdias do Nascimento, o grupo pesquisa o corpo negro como mensageiro de suas próprias questões. Temos como foco de atuação as questões raciais, principalmente no contexto cearense e a autonomia do trabalho artístico feito por corpos pretos.

Email: teatronaportadecasa@gmail.com

Telefone Público: (85) 99649-0743

Descrição

São com leituras de Abdias do Nascimento que, em 2017, planta-se a semente do Teatro na Porta de Casa através do grupo de estudos NEGUS na Universidade Federal do Ceará. Em nosso percurso vamos desenvolvendo trabalhos artísticos na busca de colocar o negro como centro da cena. Assim, em 2018, o ator Lucas Limeira é dirigido por Ana Karoline de Oliveira em seu solo “Feijão e Sal”. Na Escola de Mamulengos, do Grupo Formosura de Teatro, ambos criam o espetáculo de bonecos “Ben”, que traz para a cena a história de Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro brasileiro.

São com leituras de Abdias do Nascimento que, em 2017, planta-se a semente do Teatro na Porta de Casa através do grupo de estudos NEGUS na Universidade Federal do Ceará. Em nosso percurso vamos desenvolvendo trabalhos artísticos na busca de colocar o negro como centro da cena. Assim, em 2018, o ator Lucas Limeira é dirigido por Ana Karoline de Oliveira em seu solo “Feijão e Sal”. Na Escola de Mamulengos, do Grupo Formosura de Teatro, ambos criam o espetáculo de bonecos “Ben”, que traz para a cena a história de Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro brasileiro.
Em 2019 temos um ano intenso em nosso processo de criação, que resulta na Mostra Cenas de Teatro Negro, apresentada no Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno. Com as cenas “Só Mais Um silva”, “Zuelo”, “Escrevivência” e “Quariterê 3019: guia sônico para a noite em que a lua transbordou”, foi dado um grito de estamos aqui fazendo teatro, além de uma saudação à nossa afro ancestralidade.
Em 2020 fomos surpreendidos por conta da pandemia interrompendo todos nossos processos. Como nossas atividades eram de caráter presencial, tivemos que nos adaptar de outras formas. Produzimos alguns trabalhos de forma remota: “OVNI: objetos voadores negros ignorados ou naves para a elaboração de um futuro negro”, aprovado no 71º Salão de Abril; “Omolu nos dê licença”, video-performance aprovada no festival Cultura Dendicasa; e fizemos a 2ª Edição da Mostra Cenas de Teatro Negro de forma virtual, com os trabalhos “Rua G, 3679” e “O batizado”.

Vídeos