Individual

Patrícia Adjokè

Área de Atuação

Cultura Negra Cultura Popular Educação Leitura Literatura Livro Música

Descrição curta

Sou mulher de axé, pedagoga, escritora de literatura infantojuvenil, cantora de ritmos afro-brasileiros e percussionista. Faço a cultura do maracatu cearense: cantando no Maracatu Axé de Oxossi, como bahiana no Maracatu Vozes da Áfricana, cantora do Afoxé Acabaca e do Coletivo D' Passagem. Fortalecendo as tradições negro indígenas no Estado do Ceará.Também sou poetisa e pesquisadora das africanidades especialmente das afro-cearensidades. Contadora de história, que também chamamos de mediadora de leitura. Desde 2005 desenvolvo ações pedagógicas e culturais que envolvem ancestralidade, pertencimento afro, cultura, história e memória individuais e coletivos. Há seis anos coordeno o coletivo Adjokè: Cantos e Encantos na Educação e na Cultura e na pandemia, disponibilizei meu acervo pessoal como biblioteca afro-comunitária para estudos, pesquisa, leitura, espaço cultural visto que livros afrorreferenciados não são fáceis de acessar no Ceará. Atuo nas áreas de Educação, Cultura e Direitos Humanos organizando e ministrando cursos, palestras, oficinas sobre Patrimoônio Material e Imaterial negro cearense.

Dados Pessoais

E-mail Público: patriciaadjokematos@gmail.com

Telefone Público: (85) 98835-1130

Endereço: Rua Solon Pinheiro 744, José Bonifácio, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60050041

Logradouro: Rua Solon Pinheiro

Número: 744

Complemento: Casa

Bairro: José Bonifácio

Informações Geográficas

Descrição

Sou Patrícia Pereira de Matos, também conhecida como Patrícia Adjokè, nome que recebi no Benim quando lá estive no ano de 2012. Significa: aquela que todos devem amar,

Sou mulher de axé e minha atuação é fomentar o debate sobre nossas matrizes africanas, afro-brasileiras, indígenas. Sou Pedagoga e trabalho com metodologias afrorreferenciadas, dedicando-me a militancia das políticas públicas para promoção da igualdade racial, pelo bem viver coletivo.

Atuo na área da educação há 24 anos e há 18 anos na área da cultura. Faço o diálogo entre so dois macro campos tão fundamentais visto que um povo que não se fortalece em suas tradições culturais torna-se fragilizado e fácil de ser dominando, por isso quando os colonizadores invadiram nossas terras, sempre impõe suas culturas em detrimento dos povos que estão nos territórios invadidos

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