Individual

Mateus Tremembé

Área de Atuação

Cultura Indígena Cultura Popular Educação Gastronomia Gestão Cultural Meio Ambiente Música Outros Patrimônio Imaterial Produção Cultural

Descrição curta

Eu, Mateus Tremembé, sou jovem liderança indígena, pesquisador da cultura alimentar Tremembé, artista, artesão, educador popular, puxador do ritual sagrado Torém, agricultor familiar, produtor cultural da Festa de Iemanjá, Festa do Murici e Batiputá e do Ritual do alimento Ancestral, coordenador de cultura do Ponto de cultura Recanto dos encantados coordenador do Projeto cultura de alimentar a aldeia, Membro da Federação dos povos e organizações indígenas do Ceará - FEPOINCE, Membro do conselho indígena Tremembé de Itapipoca - CITI e e estudante de Agronomia na Universidade da Integração Internacional e da Lusofonia Afro-Brasileira- UNILAB.

Dados Pessoais

E-mail Público: mateustremembe10@gmail.com

Endereço: Zona Rural, Terra Indígena Barra do Mundaú s/n, Aldeia Munguba, Itapipoca, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 62520-000

Logradouro: Zona Rural, Terra Indígena Barra do Mundaú

Número: s/n

Complemento: Marinheiros

Bairro: Aldeia Munguba

Informações Geográficas

Descrição

Eu sou Mateus de Castro Ferreira, jovem indígena da etnia Tremembé, moro
na aldeia São José na Terra Indígena Tremembé da Barra do Mundaú,
Itapipoca, Ceará. Estudante de agronomia na Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira- UNILAB, agricultor, agente
ambiental indígena, pescador artesanal, jovem liderança, tocador de tambor e
puxador no Ritual Sagrado Torém.
Minha história com o alimento se funde nas origens ancestrais da minha
família, onde desde os primeiros sabores degustados na infância, quando meu
pai chegava com o peixe do alto mar e minha mãe com os cuidados das
plantações no ao redor de casa. Cresci num contexto em que é natural o
alimento ser protagonista da celebração, da fé e da cura. Minha avó Raimunda
tinha receitas indígenas para matar a fome desde a “tiquara de coco” ao “beiju
de massa”, e meu avô Léo, conhecedor do uso de plantas nativas na medicina
tradicional. Acredito que esses saberes são potencias da cultura alimentar
indígena, e que há possibilidades de aprofundar esses conhecimentos através
da troca de experiências e da valorização do fazer saber indígena.

Vídeos

Galeria

evento entre e Baixar Planilha

Nome:

E-mail:

Tipo:

Mensagem:

Enviando mensagem

Enviando mensagem

Denunciar